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Investing.com — Na quinta-feira, o analista do UBS Thomas Wadewitz aumentou o preço-alvo para as ações da Delta Air Lines (NYSE:DAL) para US$ 46,00, acima dos US$ 42,00 anteriores, mantendo a classificação Neutra. Com as ações atualmente negociadas a US$ 48,04 e uma capitalização de mercado de US$ 31,37 bilhões, a análise do InvestingPro sugere que a Delta está sendo negociada abaixo do seu Valor Justo, apresentando uma potencial oportunidade para investidores.
O ajuste ocorre após reuniões recentes com a equipe de gestão da Delta, incluindo o CFO Dan Janki e os vice-presidentes seniores Joe Esposito e Roberto Ioriatti. Durante essas discussões, a Delta expressou uma perspectiva positiva sobre as tendências estáveis de demanda observadas em maio, que se alinham com as vistas em abril. A administração da empresa destacou a demanda consistente por viagens corporativas e a resiliência dos segmentos de viagens internacionais e premium, apesar de um cenário de incerteza. Essa perspectiva positiva é sustentada pelo forte desempenho financeiro da Delta, com um índice P/L de 8,39 e lucro líquido de US$ 3,66 bilhões nos últimos doze meses. Para insights mais profundos sobre a avaliação e métricas de saúde financeira da Delta, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente disponível no InvestingPro.
Além disso, a administração da Delta forneceu insights sobre o atual cenário competitivo dentro da indústria aérea. Eles observaram os ajustes rápidos feitos na capacidade em resposta a uma queda na demanda experimentada em fevereiro. Adicionalmente, mencionaram que a mudança estratégica na Southwest Airlines (LUV), enfatizando o direito de crescer, é vista como um desenvolvimento positivo para toda a indústria.
Os comentários da companhia aérea sobre a estabilidade da demanda e o ambiente competitivo favorável contribuíram para a decisão do UBS de elevar o preço-alvo. No entanto, a firma manteve sua posição Neutra sobre as ações da Delta Air Lines, indicando um otimismo cauteloso sobre as perspectivas da empresa.
Em outras notícias recentes, a Delta Air Lines reportou lucro por ação (LPA) ajustado do primeiro trimestre de US$ 0,46, superando tanto a projeção da Susquehanna de US$ 0,40 quanto a estimativa de consenso de US$ 0,38. O desempenho da companhia aérea foi atribuído a estratégias competitivas e um programa de fidelidade robusto. Após esses resultados, a Susquehanna elevou o preço-alvo da Delta para US$ 51, mantendo uma classificação Positiva, enquanto a TD Cowen aumentou seu alvo para US$ 50, reiterando uma classificação de Compra. A Bernstein também manteve uma classificação de Superar com um alvo de US$ 56, citando potencial estabilização no desempenho financeiro da Delta.
Enquanto isso, a Raymond James ajustou seu preço-alvo para US$ 60 de US$ 62, reafirmando uma classificação de Compra Forte, já que a Delta planeja limitar o crescimento da capacidade para preservar as margens de lucro. Analistas do Citi revisaram seu preço-alvo de US$ 72 para US$ 62, mantendo uma classificação de Compra, refletindo uma previsão de receita mais conservadora. Apesar desses ajustes, o Citi permanece confiante nas habilidades de gestão de custos da Delta. No geral, esses desenvolvimentos destacam o posicionamento estratégico da Delta em meio a condições de mercado em evolução.
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