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Investing.com — Na segunda-feira, o analista da UBS, David Vogt, manteve a classificação Neutra para as ações da Apple (NASDAQ:AAPL), com o preço-alvo fixado em US$ 236,00. Isso está alinhado com o consenso mais amplo dos analistas, conforme acompanhado pelo InvestingPro, que mostra alvos de analistas variando de US$ 165 a US$ 300. Atualmente negociada a US$ 205,65, a Apple mantém uma forte pontuação de saúde financeira, refletindo sua posição como um player proeminente no setor de Hardware Tecnológico. A análise de Vogt segue o anúncio da Agência de Proteção Aduaneira e de Fronteiras dos EUA de que as importações de tecnologia da China, incluindo smartphones e PCs, agora enfrentarão uma tarifa de 20%, uma diminuição significativa em relação aos 145% anteriores. Este ajuste tardio oferece um alívio para empresas como a Apple, que teriam encontrado desafios econômicos substanciais sob o regime tarifário mais alto. A Apple, com sua cadeia de suprimentos profundamente enraizada na China, apesar das tentativas de diversificação, poderia ter visto sua capacidade de lucro diminuir em aproximadamente 30%. A robusta posição financeira da empresa, evidenciada por seus US$ 137,35 bilhões em EBITDA e margem de lucro bruto de 46,5%, fornece algum amortecimento contra tais desafios regulatórios.
Os esforços da Apple para diversificar sua produção para países como a Índia foram notados, embora Vogt estime que a montagem na Índia poderia representar apenas cerca de 10-15% da produção de iPhones, ou 25 a 30 milhões de unidades anualmente. Antes das isenções tarifárias, o analista projetou que, sob uma tarifa de 145% sobre a China e uma tarifa de 10% sobre a Índia, o lucro por ação (LPA) ajustado da Apple para o ano civil de 2026 (AC26) teria caído para US$ 5,35, o que representa uma diminuição de US$ 2,14 ou aproximadamente 29%, com base em um custo de lista de materiais (BOM) combinado assumido de US$ 500 para um iPhone.
No entanto, dadas as recentes isenções tarifárias para smartphones, o impacto estimado no LPA das tarifas de 20% seria de cerca de US$ 0,34, o que se traduz em um obstáculo de 5% para a estimativa de LPA do AC26 de US$ 7,49. Os comentários de Vogt refletem o impacto direto das mudanças tarifárias nas perspectivas financeiras da Apple, com as tarifas reduzidas provavelmente mitigando alguns dos potenciais efeitos negativos sobre a lucratividade da empresa. De acordo com o InvestingPro, o LPA atual da Apple é de US$ 6,28, com analistas prevendo US$ 7,30 para o ano fiscal de 2025. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da Apple, incluindo 12 ProTips adicionais e métricas abrangentes de avaliação, os investidores podem acessar o detalhado Relatório de Pesquisa Pro disponível no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Apple Inc. tem estado na vanguarda de vários desenvolvimentos significativos. Notavelmente, a empresa manteve sua posição de liderança nas vendas globais de smartphones para o primeiro trimestre, impulsionada pelo lançamento bem-sucedido do iPhone 16e, particularmente em mercados como Japão e Índia. No front financeiro, a Apple recebeu um impulso de uma isenção temporária de tarifas recíprocas elevadas sobre eletrônicos, o que analistas da BofA Securities e Needham observaram. A BofA Securities reiterou uma classificação de Compra para a Apple, mantendo um preço-alvo de US$ 250, enquanto a Needham também manteve uma classificação de Compra com um preço-alvo de US$ 225, destacando riscos potenciais de tarifas futuras.
A JPMorgan ajustou seu preço-alvo para a Apple para US$ 245, abaixo dos US$ 270 anteriores, mas manteve uma classificação acima da média, enfatizando o potencial para crescimento de médio prazo impulsionado pelo segmento de Serviços da Apple e um possível ciclo de substituição de volume. Enquanto isso, a KeyBanc elevou a Apple para peso do setor de subponderação, citando a isenção tarifária como um desenvolvimento favorável. As notícias tarifárias têm sido um ponto focal para os investidores, com analistas sugerindo que as isenções poderiam mitigar impactos diretos de custos e refocar a atenção nas perspectivas de crescimento da Apple.
Apesar desses desenvolvimentos positivos, ainda existem preocupações sobre tarifas futuras em semicondutores e seu impacto potencial no fluxo de caixa livre e receita da Apple, conforme observado pela Needham. Além disso, o gerenciamento estratégico da cadeia de suprimentos e a estabilidade financeira da Apple são vistos como pontos fortes na navegação desses desafios, de acordo com a BofA Securities. Essas atualizações recentes sublinham a capacidade da Apple de se adaptar às incertezas do comércio global enquanto continua a entregar um forte desempenho de vendas.
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