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Investing.com - O UBS manteve sua recomendação de compra e preço-alvo de US$ 30,00 para a Coterra Energy (NYSE:CTRA), uma empresa de energia com capitalização de mercado de US$ 17,8 bilhões, após a atualização do formulário 8-K da companhia sobre preços realizados e ganhos com hedge. De acordo com a análise do InvestingPro, a ação parece subvalorizada enquanto negocia próxima à sua mínima de 52 semanas de US$ 22,30.
A Coterra Energy reportou um preço realizado de petróleo pós-hedge de US$ 64,01 por barril durante o trimestre, superando a estimativa do UBS de US$ 62,25 por barril. O preço realizado de gás pós-hedge da empresa foi de US$ 2,27 por milhão de unidades térmicas britânicas (mmbtu), abaixo da projeção do UBS de US$ 2,41 por mmbtu.
A empresa de energia recebeu US$ 35 milhões em liquidações de hedge em base líquida, com ganhos de US$ 1,21 por barril em contratos de petróleo e US$ 0,07 por mmbtu em hedges de gás.
O UBS reduziu ligeiramente sua estimativa de fluxo de caixa por ação (CFPS) para a Coterra para US$ 1,24 por ação, de US$ 1,25 por ação, principalmente devido aos preços realizados mais baixos do gás. Esta estimativa revisada está alinhada com o consenso do mercado de US$ 1,24 por ação.
A análise da firma indica que, enquanto os preços do petróleo tiveram desempenho melhor que o esperado, o desempenho inferior nos preços do gás natural levou ao pequeno ajuste para baixo nas projeções de fluxo de caixa.
Em outras notícias recentes, a Coterra Energy reportou seus preços realizados no 2º tri, revelando um preço médio de venda de petróleo de US$ 62,80 por barril excluindo hedges e US$ 64,01 por barril incluindo hedges. A empresa também anunciou um preço médio realizado para gás natural de US$ 2,20 por mil pés cúbicos (Mcf) sem hedges e US$ 2,27 por Mcf com hedges, junto com líquidos de gás natural com média de US$ 18,72 por barril. A Mizuho manteve sua classificação de Outperform para a Coterra Energy, destacando o foco estratégico da empresa na Bacia do Permiano, que inclui a manutenção de duas sondas e o aumento do número de sondas no segundo semestre. O JPMorgan reiterou uma classificação acima da média apesar dos desafios operacionais relacionados ao intervalo Harkey Shale. O UBS também reafirmou sua recomendação de compra, elogiando a estratégia flexível de alocação de capital da Coterra em operações multi-bacia. Por outro lado, o Goldman Sachs rebaixou a Coterra Energy de Compra para Neutro, apontando para o aumento da exposição da empresa ao petróleo e mudanças nas participações de produção. Esses desenvolvimentos refletem os ajustes contínuos da Coterra em resposta às condições de mercado e dinâmicas operacionais.
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