NEOE3: Neoenergia avança na B3 após dobrar o lucro do 2º trimestre
Na sexta-feira, o analista do UBS Jay Sole confirmou a recomendação de compra para as ações da American Eagle Outfitters (NYSE:AEO) com um preço-alvo estável de US$ 19,00. A avaliação de Sole ocorre apesar de antecipar uma queda de curto prazo no preço das ações da empresa devido a uma perspectiva mais fraca do que o esperado para o segundo trimestre. De acordo com dados do InvestingPro, as ações caíram ainda mais drasticamente, com queda de 40,76% nos últimos seis meses, o que se alinha com a visão de Sole de um ponto de entrada atraente para investidores. A empresa demonstrou estabilidade a longo prazo através de sua impressionante sequência de 22 anos de pagamentos consistentes de dividendos.
O analista destacou o potencial da American Eagle, prevendo que a empresa poderia aumentar seu lucro por ação (LPA) anual em um percentual de baixo dois dígitos. A análise atual do InvestingPro mostra que as ações estão sendo negociadas a 6,5 vezes os lucros, ainda mais baixo que a estimativa de Sole, sugerindo uma significativa subavaliação em comparação com seu Valor Justo. A empresa mantém uma pontuação "BOA" em Saúde Financeira, apoiando a confiança de Sole na capacidade da marca de retomar ganhos de participação, particularmente para a linha Aerie, e suas medidas eficazes de controle de custos, como evidenciado no relatório do primeiro trimestre. Descubra mais insights e 6 ProTips adicionais com uma assinatura do InvestingPro.
Sole também destacou que a trajetória de crescimento a longo prazo da American Eagle permanece no caminho certo. Ele espera que a empresa experimente uma aceleração no crescimento das vendas à medida que ajusta seu sortimento de produtos e se beneficia da normalização dos padrões climáticos. Esse ajuste, segundo Sole, deve levar a revisões nas estimativas de LPA e a uma expansão do índice preço-lucro (P/L).
Em resumo, o analista do UBS vê a atual avaliação da American Eagle Outfitters como uma oportunidade atrativa de compra. Ele acredita que os ajustes estratégicos e a força da marca levarão ao crescimento financeiro e a uma reavaliação das ações no mercado.
Em outras notícias recentes, a American Eagle Outfitters reportou um prejuízo ajustado por ação de US$ 0,29 no primeiro trimestre, abaixo da previsão dos analistas de US$ 0,11. Apesar do resultado abaixo do esperado, a receita da empresa atingiu US$ 1,1 bilhão, ligeiramente acima das expectativas de US$ 1,08 bilhão. O varejista enfrentou um trimestre desafiador com uma queda de 5% nas vendas, levando a uma baixa contábil de estoque de US$ 75 milhões. A margem bruta foi reportada em 29,6%, com um lucro bruto de US$ 322 milhões. A American Eagle Outfitters suspendeu suas projeções para o ano inteiro devido às incertezas do mercado, incluindo uma iminente carga tarifária de US$ 40 milhões no segundo semestre do ano.
O analista do Citi Paul Lejuez ajustou o preço-alvo para a American Eagle Outfitters, reduzindo-o para US$ 11,00 dos anteriores US$ 12,00, mantendo a classificação Neutra. A orientação da empresa para o segundo trimestre indica desafios contínuos, com vendas comparáveis esperadas para cair 3% e margem bruta projetada para diminuir aproximadamente 300 pontos base. Apesar dos desafios, a American Eagle Outfitters está se concentrando nos preparativos para o período de volta às aulas, visando limpar o estoque até a temporada. O CEO Jay Schottenstein enfatizou o compromisso da empresa em melhorar o desempenho, enquanto analistas continuam a expressar preocupações sobre as perspectivas de curto prazo do varejista.
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