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Investing.com — A UBS rebaixou na quarta-feira as ações da E-Mart (139480:KS) de Neutro para Venda, apesar de elevar o preço-alvo para KRW78.800,00 do anterior KRW73.500,00. O rebaixamento segue os resultados do primeiro trimestre de 2025, que levaram os analistas a antecipar uma queda de 19% a 24% no lucro operacional (LO) consensual para 2025 e 2026.
A decisão de rebaixar ocorre após o preço das ações da E-Mart experimentar um aumento significativo de 33,8% no acumulado do ano (YTD). Essa alta foi atribuída à orientação otimista da empresa para 2025, após o presidente YJ Chung solidificar sua sucessão com uma aquisição adicional de 10% das ações e seguindo notícias de que um concorrente-chave, Homeplus, entrou em recuperação judicial.
Apesar desses fatores, os analistas da UBS têm preocupações sobre o desempenho futuro da E-Mart. Eles observaram que o crescimento de vendas em mesmas lojas (SSSG) para o segmento de hipermercados no primeiro trimestre de 2025 foi fraco, com -0,6% em comparação ao ano anterior, o que contrasta com a própria orientação da empresa de +2,9% para 2025. Além disso, a margem de lucro bruto (GPM) da E-Mart melhorou apenas 0,2 pontos percentuais em relação ao ano anterior no primeiro trimestre, ficando abaixo das expectativas do mercado. Essa melhoria marginal foi resultado da decisão da empresa de usar economias da aquisição integrada de matérias-primas para oferecer preços mais baixos.
A administração também expressou incerteza sobre as perspectivas para a Shinsegae E&C em 2025 devido ao fraco sentimento do mercado de construção. Além disso, a recuperação dos lucros em outras divisões tem sido mais lenta do que o esperado. Embora a E-Mart tenha relatado um sólido lucro operacional no primeiro trimestre de 2025, a UBS estima que o crescimento das vendas de 2025 a 2028 será apenas entre 1,4% e 2,6% ao ano, indicando uma falta de catalisadores de crescimento orgânico de lucros.
Os analistas da UBS concluíram que precisariam observar sinais de recuperação no sentimento de consumo ou crescimento sustentável de lucros para os anos de 2025 e 2026 antes de reconsiderar uma postura mais positiva sobre o varejista.
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