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Na quarta-feira, o analista Thomas Wadewitz, do UBS, revisou o preço-alvo das ações da American Airlines (NASDAQ:AAL), reduzindo-o para $13,00 do valor anterior de $19,00. Apesar do ajuste, o analista manteve a classificação Neutra para a ação. De acordo com dados do InvestingPro, a ação está atualmente sendo negociada com um índice P/L de 8,5x, com alvos dos analistas variando entre $13 e $30.
A decisão de Wadewitz segue o pré-relatório recente da American Airlines, que indicou uma perda prevista para o primeiro trimestre entre -$0,60 e -$0,80 por ação. Esta previsão contrasta fortemente com a orientação anterior da companhia aérea, que projetava uma perda de apenas -$0,20 a -$0,40 por ação. Além disso, a empresa agora espera que a receita permaneça estável, uma revisão para baixo em relação à estimativa anterior de crescimento de receita de 3% a 5%. A ação caiu mais de 34% no acumulado do ano, com análise do InvestingPro mostrando que a ação pode estar subvalorizada nos níveis atuais.
A companhia aérea enfrentou diversos desafios no primeiro trimestre, incluindo as repercussões do acidente em Washington DC envolvendo o Voo 5342, interrupções operacionais devido a condições climáticas adversas em seus hubs do Sul, e uma queda nas viagens domésticas de lazer, especialmente notável em março.
Apesar desses obstáculos, a análise do UBS sugere que a demanda por voos internacionais e serviços premium permanece forte. A American Airlines está supostamente concentrando esforços na recuperação de sua participação de mercado no setor de viagens corporativas, com planos de alcançar esse objetivo ao longo de vários trimestres.
Em outras notícias recentes, a American Airlines ajustou suas expectativas de receita para o primeiro trimestre de 2025, projetando uma queda de 4%, o que levou o BofA Securities a reduzir seu preço-alvo para a companhia aérea de $20,00 para $16,00, mantendo a classificação Neutra. A revisão segue uma atualização da estimativa de lucro por ação para o primeiro trimestre de 2025, agora esperada em $(0,70), alinhando-se com as projeções revisadas da empresa. Enquanto isso, o Citi manteve a classificação de Compra para a American Airlines com preço-alvo de $21,50, apesar de reconhecer a fraqueza na demanda atribuída a vários fatores, incluindo incertezas tarifárias e incidentes recentes na aviação. O analista Stephen Trent, do Citi, enfatizou a confiança na perspectiva de médio prazo da companhia aérea, citando forte receita prevista de viagens premium e acordos de cartões co-branded.
Em um contexto mais amplo, o setor aéreo enfrenta desafios à medida que a redução na orientação de lucro da Delta Air Lines impactou o sentimento dos investidores, influenciando as previsões financeiras revisadas da American Airlines. A American Airlines agora prevê uma perda de até 80 centavos por ação para o primeiro trimestre, dobrando sua estimativa máxima anterior. A empresa também ajustou suas expectativas de receita para crescimento zero, em vez do aumento de até 5% inicialmente projetado. Essas mudanças refletem o impacto de incidentes recentes na aviação, incluindo um acidente envolvendo um avião da American Airlines.
Os ajustes nas previsões financeiras das principais companhias aéreas contribuíram para uma queda nas ações do setor, enquanto os investidores avaliam a potencial desaceleração no setor de viagens em direção a 2025. À medida que o mercado responde a esses desenvolvimentos, o foco permanece nos próximos relatórios de lucros e nas estratégias que as companhias aéreas empregarão para navegar no atual clima econômico.
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