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Investing.com — Na terça-feira, o Wells Fargo reiterou sua classificação acima da média para a Universal Health Services (NYSE:UHS) com um preço-alvo consistente de US$ 225,00. De acordo com dados do InvestingPro, a UHS atualmente parece subvalorizada, com 8 analistas revisando recentemente suas estimativas de lucro para cima. Os resultados do primeiro trimestre de 2025 da empresa mostraram um EBITDA ajustado menos NCI de US$ 598 milhões, marcando um aumento de 13,8% em relação ao ano anterior e superando tanto as estimativas do Wells Fargo quanto as do consenso, de US$ 568 milhões e US$ 569 milhões, respectivamente.
A receita alcançou US$ 4,10 bilhões, refletindo um crescimento de 6,7% em relação ao ano anterior, embora tenha ficado abaixo dos US$ 4,15 bilhões esperados. A margem EBITDA melhorou para 14,6%, um aumento de 90 pontos base em relação ao ano anterior, superior aos 13,7% antecipados. A empresa mantém fortes métricas de lucratividade, com o InvestingPro mostrando uma saudável margem de lucro bruto de 42,5% e um atrativo índice P/L de 10,3x. Salários, remunerações e benefícios (SWB) representaram 47,6% da receita, mostrando uma leve diminuição em relação ao ano anterior e ficando abaixo dos 48,0% projetados. Os custos de suprimentos também registraram redução, representando 9,8% da receita, abaixo das estimativas de 10,5%.
O segmento de cuidados agudos reportou receita de US$ 2,35 bilhões, um aumento de 7,5% em relação ao ano anterior, mas não atingiu os US$ 2,37 bilhões esperados. No entanto, seu EBITDA ajustado de US$ 349 milhões representou um aumento significativo de 17,4% em relação ao ano anterior, superando as estimativas de US$ 308 milhões e US$ 313 milhões do Wells Fargo e do consenso. A margem EBITDA ajustada para cuidados agudos foi de 14,9%, superando os 13,0% e 13,2% estimados.
Na divisão de saúde comportamental, a receita cresceu 5,5% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 1,75 bilhão, abaixo das cifras estimadas de US$ 1,77 bilhão e US$ 1,78 bilhão. O EBITDA ajustado para este segmento foi de US$ 389 milhões, um aumento de 5,7% em relação ao ano anterior, mas ficou aquém das previsões de US$ 405 milhões e US$ 399 milhões. A margem EBITDA reportada permaneceu estável em relação ao ano anterior em 22,3%, abaixo dos 22,8% e 22,5% antecipados.
Os serviços de cuidados agudos em mesmas unidades viram um crescimento de receita de 6,5% em relação ao ano anterior, impulsionado por um aumento de 2,4% nas admissões ajustadas e um aumento de 2,5% na receita por admissão ajustada. O tempo de permanência nas mesmas unidades diminuiu 2,0%. Nos serviços de saúde comportamental em mesmas unidades, a receita também cresceu 5,5% em relação ao ano anterior, com um aumento de 7,2% na receita por admissão ajustada, apesar de uma queda de 1,6% nas admissões ajustadas.
A Universal Health Services reportou um EBITDA corporativo de -US$ 140 milhões e observou uma diminuição no fluxo de caixa operacional para US$ 360 milhões, abaixo dos US$ 396 milhões do ano anterior, atribuindo o declínio a atrasos na cobrança de contas a receber. Os gastos de capital aumentaram para US$ 239 milhões, e a empresa recomprou US$ 181 milhões em ações durante o trimestre, continuando seu agressivo programa de recompra de ações. A análise do InvestingPro indica fortes fluxos de caixa que cobrem suficientemente os pagamentos de juros, com um impressionante Altman Z-Score de 3,88, sugerindo robusta saúde financeira. Em 31 de março de 2025, a dívida líquida da UHS era de US$ 4,52 bilhões, o que representa 2,0 vezes o EBITDA ajustado dos últimos doze meses e 1,9 vezes o ponto médio da orientação para 2025. Para insights mais profundos sobre a posição financeira e perspectivas de crescimento da UHS, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Universal Health Services reportou resultados mistos para o primeiro trimestre. O lucro por ação da empresa alcançou US$ 4,80, superando o consenso dos analistas de US$ 4,36. No entanto, a receita ficou abaixo das expectativas, chegando a US$ 4,1 bilhões contra os US$ 4,16 bilhões antecipados. O lucro líquido atribuível à Universal Health Services aumentou para US$ 316,7 milhões, comparado a US$ 261,8 milhões no mesmo trimestre do ano passado. A receita viu um crescimento de 6,7% em relação ao ano anterior, impulsionada por aumentos nos segmentos de cuidados agudos e saúde comportamental. A empresa reportou um aumento de 6,5% na receita de mesmas instalações para cuidados agudos e um aumento de 5,5% para saúde comportamental. Adicionalmente, a Universal Health Services recomprou aproximadamente 1 milhão de ações a um custo total de US$ 180,6 milhões durante o trimestre. Apesar de superar as expectativas de lucro, a empresa não forneceu orientação específica para o ano completo de 2025.
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