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China vai fortalecer controle de preços de commodities em plano quinquenal

Publicado 25.05.2021, 08:28
Atualizado 25.05.2021, 08:30
© Reuters. Bandeira nacional da China fotografada em Pequim
REUTERS/Kim Kyung-Hoon

PEQUIM (Reuters) - A China vai fortalecer controles de preços sobre minério de ferro, cobre, milho e outras importantes commodities em seu 14° plano quinquenal, para entre 2021 e 2025, visando endereçar flutuações anormais nos preços, disse o órgão estatal de planejamento nesta terça-feira.

O país também vai reforçar o monitoramento e as análises sobre preços de commodities como petróleo, gás e soja, afirmou a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC) em comunicado.

"(Governos locais) devem estudar e avaliar em profundidade os impactos de importações, fazer sugestões prontamente...(sobre questões) como reservas, importação e exportação, medidas fiscais e tributárias e de ajuste financeiro", afirmou.

A NDRC também disse que as autoridades devem "ajustar razoavelmente os níveis de preço-alvo do algodão" e manter a política de preço mínimo de compra do país para arroz e trigo. O governo compra esses grãos dos agricultores a um preço mínimo quando o mercado cai abaixo desse nível.

O movimento ocorre em momento em que o governo chinês tem priorizado a garantia de segurança alimentar para sua população de 1,4 bilhão de pessoas.

A NDRC disse que estabelecerá uma oferta sólida de grãos e estabilizará os preços.

Nos mercados de energia, o planejador estatal disse que a China adotará um novo mecanismo de preços para hidrelétricas reversíveis e promoverá reformas de preços nos setores de transmissão e distribuição de eletricidade, a fim de melhorar a flexibilidade do sistema elétrico.

"Para indústrias eletrointensivas e alta emissão, (China) implementará preços de eletricidade diferenciados e escalonados ... para promover a redução de carbono", disse o comunicado.

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Os preços das commodities na segunda maior economia do mundo tiveram grandes oscilações neste ano, impulsionadas pela recuperação da demanda pós-pandemia, pela grande liquidez global e por negociações especulativas.

As recentes medidas do governo chinês vêm após a alta dos preços dos metais ter contribuído para um aumento nos preços industriais e um crescimento mais lento na produção industrial em abril.

Reguladores estatais têm repetidamente instado empresas da indústria de metais a manterem a ordem do mercado, prometendo fiscalizações mais rígidas nos mercados físicos e de derivativos e investigando comportamentos que aumentem os preços.

Os preços futuros de commodities como minério de ferro e milho, na bolsa de Dalian, e aço e cobre na bolsa de Xangai atingiram altas históricas neste ano.

O primeiro-ministro Li Keqiang também disse na segunda-feira que o governo se esforçará para evitar que o aumento dos preços das commodities seja repassado aos consumidores. (https://

(Reportagem de Min Zhang, Hallie Gu, Muyu Xu e Shivani Singh)

Últimos comentários

Agora vem querer colocar preços *
China Pensa que agora é a dona do mundo, depois que criou o corona e destruiu o mundo, agora cem querer colocar preço nas coisas dos outros, isso que da dar asas ao comunismo. O futuro será pior se nao votarmos de forma correta no Brasil.
a china travando uma guerra sem saber, livre mercado é a alma do capitalismo, o vendedor faz seu preço, se ela quiser controlar o preço é simples, não compra, produza no seu próprio país, caso não consiga não vem chorar misérias, já criou a porra do corona e agora mais essa, essa china só vai aprender a ficar quieta quando colocarem restrições severas ao país, espero que seja rápido isso
Eu gostaria q a China se ferrasse o problema é que ela leva o mundo inteiro.
você é o exemplo do lixo humano que governa hoje o país.
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