Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram praticamente inalterados perto da alta de um mês da sessão anterior nas negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que os investidores voltaram a atenção para uma série de reuniões ansiosamente aguardadas na zona do euro, ainda esta semana, em meio a especulações de que novas medidas podem ser tomadas visando combater a crise de dívida da região.
Os participantes do mercado também estavam aguardando a ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), na tarde de hoje, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,456 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 3,429, a baixa diária, e US$ 3,457 por libra-peso, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 3,464 por barril, a maior alta desde 20 de julho.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, deve participar de uma reunião com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, na tarde de hoje, para discutir uma prorrogação de dois anos do programa de reforma econômica do país.
Enquanto isso, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve se reunir com o presidente francês, Francois Hollande, na quinta-feira, ao passo que Antonis Samaras deve se reunir com os líderes francês e alemão ainda esta semana.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os traders de cobre também estavam aguardando a ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), na tarde de hoje, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Dados econômicos norte-americanos otimistas, divulgados na semana passada, indicaram que a economia pode estar se estabilizando e reduziram as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Os preços do cobre continuaram extraindo apoio das especulações de que os decisores políticos chineses introduzirão novas medidas visando estimular o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Nas notícias corporativas, a gigante global da mineração BHB Billiton relatou mais cedo que seu lucro líquido anual caiu 35%, para US$ 15,42 bilhões, em virtude dos baixos preços da commodity e da demanda fraca vinda da China.
A gigante da mineração adicionou que não aprovará nenhum projeto novo até pelo menos o meio do ano de 2013, incluindo seu projeto de expansão de cobre, Australian Olympic Dam, no valor de US$ 20 bilhões.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,15%, para US$ 1.642,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,25%, para US$ 29,49 por onça-troy.
Os participantes do mercado também estavam aguardando a ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), na tarde de hoje, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,456 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 3,429, a baixa diária, e US$ 3,457 por libra-peso, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 3,464 por barril, a maior alta desde 20 de julho.
O primeiro-ministro de Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, que também preside o grupo dos ministros das Finanças da zona do euro, deve participar de uma reunião com o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, na tarde de hoje, para discutir uma prorrogação de dois anos do programa de reforma econômica do país.
Enquanto isso, a chanceler alemã, Angela Merkel, deve se reunir com o presidente francês, Francois Hollande, na quinta-feira, ao passo que Antonis Samaras deve se reunir com os líderes francês e alemão ainda esta semana.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os traders de cobre também estavam aguardando a ata da reunião de política de agosto do Federal Reserve (Fed), na tarde de hoje, em meio a especulações quanto a quão perto o banco central norte-americano pode estar da implementação de outra rodada de medidas de estímulo.
Dados econômicos norte-americanos otimistas, divulgados na semana passada, indicaram que a economia pode estar se estabilizando e reduziram as expectativas de outra rodada de flexibilização quantitativa por parte do Fed.
Os preços do cobre continuaram extraindo apoio das especulações de que os decisores políticos chineses introduzirão novas medidas visando estimular o crescimento na segunda maior economia do mundo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Nas notícias corporativas, a gigante global da mineração BHB Billiton relatou mais cedo que seu lucro líquido anual caiu 35%, para US$ 15,42 bilhões, em virtude dos baixos preços da commodity e da demanda fraca vinda da China.
A gigante da mineração adicionou que não aprovará nenhum projeto novo até pelo menos o meio do ano de 2013, incluindo seu projeto de expansão de cobre, Australian Olympic Dam, no valor de US$ 20 bilhões.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro avançou 0,15%, para US$ 1.642,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro subiu 0,25%, para US$ 29,49 por onça-troy.