Investing.com – Os contratos futuros de algodão, café e açúcar apresentaram cenário misto durante as negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, com os preços do algodão saindo da alta de dez meses atingida na última sessão, uma vez que os investidores projetaram lucros antes do relatório mensal sobre as reservas globais e norte-americanas da fibra, a ser emitido pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA).
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8677 por libra-peso, caindo 0,55% no dia. No início do dia, o contrato de maio caiu até 0,7%, para US$ 0,8672 por libra-peso, a baixa da sessão.
Na quarta-feira, os preços do algodão recupararam-se para US$ 0,8758 por libra, o nível mais forte desde 7 de maio, em meio a indicações de demanda robusta pelas reservas norte-americanas.
Os preços do algodão recuperaram-se quase 14% desde o início do ano após forte demanda oriunda da China e preocupações com as reservas norte-americanas.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o atentamente observado relatório de sexta-feira do governo dos EUA sobre as reservas globais de algodão, que pode mostrar revisão para cima no total de exportação.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4190 por libra-peso, avançando 0,7% no dia. O contrato de maio subiu até 1% no início da sessão, para US$ 1,4212 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os preços do café subiram uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam. O contrato de maio ficou sob forte pressão de venda no início da semana após a Organização Internacional de Café ter dito que a produção cafeeira do Brasil e da Colômbia ajudará a compensar as perdas da safra na América Central.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
As notícias apoiaram as preocupações com reservas globais amplas e desencadearam uma série de vendas por especuladores de longo prazo.
Em outros lugares, os contratos futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1825 por libra-peso, subindo 0,35% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1812 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1827 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços continuaram consolidando-se acima do menor nível desde agosto de 2010 uma vez que os traders estavam hesitando em entrar novamente no mercado em meio a sinais de baixa.
Na última sexta-feira, o adoçante caiu para US$ 0,1788 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços dos futuros de açúcar ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas uma vez que o sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado em meio a visões de que as reservas globais estão mais amplas qua a demanda mundial.
No Brasil, a colheita de cana de açúcar na região centro-sul, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8677 por libra-peso, caindo 0,55% no dia. No início do dia, o contrato de maio caiu até 0,7%, para US$ 0,8672 por libra-peso, a baixa da sessão.
Na quarta-feira, os preços do algodão recupararam-se para US$ 0,8758 por libra, o nível mais forte desde 7 de maio, em meio a indicações de demanda robusta pelas reservas norte-americanas.
Os preços do algodão recuperaram-se quase 14% desde o início do ano após forte demanda oriunda da China e preocupações com as reservas norte-americanas.
Os participantes do mercado estão agora aguardando o atentamente observado relatório de sexta-feira do governo dos EUA sobre as reservas globais de algodão, que pode mostrar revisão para cima no total de exportação.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4190 por libra-peso, avançando 0,7% no dia. O contrato de maio subiu até 1% no início da sessão, para US$ 1,4212 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os preços do café subiram uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam. O contrato de maio ficou sob forte pressão de venda no início da semana após a Organização Internacional de Café ter dito que a produção cafeeira do Brasil e da Colômbia ajudará a compensar as perdas da safra na América Central.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica, ao passo que a Colômbia ocupa o segundo lugar. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
As notícias apoiaram as preocupações com reservas globais amplas e desencadearam uma série de vendas por especuladores de longo prazo.
Em outros lugares, os contratos futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1825 por libra-peso, subindo 0,35% no dia. O contrato de maio foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1812 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1827 por libra-peso, a alta da sessão.
Os preços continuaram consolidando-se acima do menor nível desde agosto de 2010 uma vez que os traders estavam hesitando em entrar novamente no mercado em meio a sinais de baixa.
Na última sexta-feira, o adoçante caiu para US$ 0,1788 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços dos futuros de açúcar ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas uma vez que o sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado em meio a visões de que as reservas globais estão mais amplas qua a demanda mundial.
No Brasil, a colheita de cana de açúcar na região centro-sul, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.