Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão subiram durante as negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, com os preços do café e açúcar se recuperando devido às preocupações com se a chuva retornará às regiões-chave de cultivo no Brasil e se interromperá a colheita novamente.
O Brasil é o maior produtor mundial de ambas as commodities.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,8270 por libra-peso, subindo 2,7%. No início do dia, os preços subiram até 3%, para US$ 1,8335 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 17 de setembro.
Na segunda-feira, os preços do café ficaram no maior nível desde o final de julho, impulsionados pelas especulações de que condições meteorológicas adversas voltarão às principais regiões de cultivo de café no Brasil e atrapalharão o ritmo da colheita.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos, depois que os preços ultrapassaram o nível de resistência, desencadeando novos pedidos de compra em meio a sinais de alta.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2125 por libra-peso, caindo 0,85%. No início do dia, o contrato de março subiu até 1,3%, para US$ 0,2136 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 8 de agosto.
O sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, em 6 de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Algumas coberturas de posições vendidas também ajudaram nos ganhos, após a recuperação de 2,5% de segunda-feira ter feito os traders voltarem ao mercado e fecharem apostas em preços mais baixos.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7110 por libra-peso, avançando 0,1%. O contrato de dezembro ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,7075, a baixa diária, e US$ 0,7128 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 0,7014, uma baixa de 10 semanas.
O relatório semanal de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 14% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 10% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 29% registrados na mesma semana do ano anterior.
O Brasil é o maior produtor mundial de ambas as commodities.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,8270 por libra-peso, subindo 2,7%. No início do dia, os preços subiram até 3%, para US$ 1,8335 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 17 de setembro.
Na segunda-feira, os preços do café ficaram no maior nível desde o final de julho, impulsionados pelas especulações de que condições meteorológicas adversas voltarão às principais regiões de cultivo de café no Brasil e atrapalharão o ritmo da colheita.
A colheita do café arábica brasileiro está agora em sua fase final.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Algumas compras técnicas também contribuíram para os ganhos, depois que os preços ultrapassaram o nível de resistência, desencadeando novos pedidos de compra em meio a sinais de alta.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2125 por libra-peso, caindo 0,85%. No início do dia, o contrato de março subiu até 1,3%, para US$ 0,2136 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 8 de agosto.
O sentimento em relação ao adoçante melhorou desde que os preços caíram para US$ 0,1881 por libra-peso, uma baixa de dois anos, em 6 de setembro, uma vez que os participantes do mercado especularam se a chuva retornaria à região Centro Sul do Brasil e interromperia a colheita novamente.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Algumas coberturas de posições vendidas também ajudaram nos ganhos, após a recuperação de 2,5% de segunda-feira ter feito os traders voltarem ao mercado e fecharem apostas em preços mais baixos.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7110 por libra-peso, avançando 0,1%. O contrato de dezembro ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 0,7075, a baixa diária, e US$ 0,7128 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 0,7014, uma baixa de 10 semanas.
O relatório semanal de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 14% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 10% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 29% registrados na mesma semana do ano anterior.