Investing.com – Os contratos futuros de cobre ficaram sob forte pressão de venda nesta terça-feira, na medida em que os temores cada vez maiores acerca de uma desaceleração maior que a esperada no crescimento econômico chinês despertaram preocupações sobre as perspectivas de demanda futura desse metal industrial.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em maio foram negociados a US$ 3,861 por libra-peso durante as negociações europeias do período da manhã, subindo 1,25%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,35%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,860 por libra-peso.
A China aumentou, na segunda-feira, os preços dos combustíveis pela segunda vez em menos de seis semanas, provocando o crescimento da preocupação de que a economia mundial que mais cresce possa recuar mais do que o esperado.
O aumento do custo da gasolina também configura uma ameaça às perspectivas econômicas mundiais, pois pode levar à inflação e a cortes nos gastos de consumo.
Uma desaceleração muito grande na China pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O premiê chinês, Wen Jiabao, reduziu, no início deste mês, a meta de expansão do crescimento econômico do país para 7,5%; uma queda em comparação com os 8% dos últimos sete anos.
Xia Bin, ex-assessor do Banco Popular da China, informou mais cedo nesta terça-feira que espera que o crescimento anual da economia chinesa atinja uma média de aproximadamente 7% nos próximos cinco anos.
O metal industrial é considerado um indicador importante da economia global. Ele é utilizado na construção de edifícios, geração e transmissão de energia, e manufatura de eletrônicos.
Os comentários pessimistas da gigante da mineração BHP Billiton também pesaram nos preços, após seu presidente ter dito que a mineradora estava reavaliando seus planos de gastos de capital em virtude da desaceleração do crescimento na China.
A mineradora também afirmou que a demanda chinesa de minério de ferro estava “atenuando” e a produção de aço do país estava diminuindo.
Na segunda-feira, dados oficiais chineses indicaram que os preços médios de propriedade em 70 cidades chinesas caíram em fevereiro pelo quinto mês consecutivo e subiram numa taxa ano a ano menor em relação ao mês anterior.
Um setor imobiliário mais ameno não só pesa sobre a demanda de cobre como também sobre a do material de construção, além de reduzir o consumo do setor de eletrodomésticos.
Na semana passada, a JP Morgan, informou em um relatório que a economia da China está em uma fase de “pouso forçada”.
“A China está em um pouso forçado. As vendas de automóveis estão em queda, a produção de cimento está em baixa, a produção de aço e a as ações do setor de construção também estão em baixa”, disse o banco em um relatório.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em abril caiu 1,1%, para negociação a US$ 1.648,85 por onça-troy, enquanto a prata para entrega em maio recuou 2%, para negociação a US$ 32,29 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em maio foram negociados a US$ 3,861 por libra-peso durante as negociações europeias do período da manhã, subindo 1,25%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,35%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 3,860 por libra-peso.
A China aumentou, na segunda-feira, os preços dos combustíveis pela segunda vez em menos de seis semanas, provocando o crescimento da preocupação de que a economia mundial que mais cresce possa recuar mais do que o esperado.
O aumento do custo da gasolina também configura uma ameaça às perspectivas econômicas mundiais, pois pode levar à inflação e a cortes nos gastos de consumo.
Uma desaceleração muito grande na China pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O premiê chinês, Wen Jiabao, reduziu, no início deste mês, a meta de expansão do crescimento econômico do país para 7,5%; uma queda em comparação com os 8% dos últimos sete anos.
Xia Bin, ex-assessor do Banco Popular da China, informou mais cedo nesta terça-feira que espera que o crescimento anual da economia chinesa atinja uma média de aproximadamente 7% nos próximos cinco anos.
O metal industrial é considerado um indicador importante da economia global. Ele é utilizado na construção de edifícios, geração e transmissão de energia, e manufatura de eletrônicos.
Os comentários pessimistas da gigante da mineração BHP Billiton também pesaram nos preços, após seu presidente ter dito que a mineradora estava reavaliando seus planos de gastos de capital em virtude da desaceleração do crescimento na China.
A mineradora também afirmou que a demanda chinesa de minério de ferro estava “atenuando” e a produção de aço do país estava diminuindo.
Na segunda-feira, dados oficiais chineses indicaram que os preços médios de propriedade em 70 cidades chinesas caíram em fevereiro pelo quinto mês consecutivo e subiram numa taxa ano a ano menor em relação ao mês anterior.
Um setor imobiliário mais ameno não só pesa sobre a demanda de cobre como também sobre a do material de construção, além de reduzir o consumo do setor de eletrodomésticos.
Na semana passada, a JP Morgan, informou em um relatório que a economia da China está em uma fase de “pouso forçada”.
“A China está em um pouso forçado. As vendas de automóveis estão em queda, a produção de cimento está em baixa, a produção de aço e a as ações do setor de construção também estão em baixa”, disse o banco em um relatório.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em abril caiu 1,1%, para negociação a US$ 1.648,85 por onça-troy, enquanto a prata para entrega em maio recuou 2%, para negociação a US$ 32,29 por onça-troy.