Investing.com – Os futuros de grãos dos EUA apresentaram alta nesta quinta-feira, uma vez que um dólar amplamente mais fraco apoiou os preços antes da divulgação de um relatório-chave mensal do governo norte-americano sobre o abastecimento global de grãos. As commodities agrícolas foram impulsionadas em virtude da melhora do sentimento de risco, após os leilões, observados de perto, da dívida pública da Espanha e Itália terem atendido às pesadas demandas de investidores e apresentado rendimentos mais baixos, reduzindo, assim, os temores acerca da saúde fiscal da terceira e quarta maiores economias da região.
O dólar norte-americano recuou de uma alta de 16 meses em relação ao euro após os leilões, enquanto o índice do dólar caiu 0,3% para cotação em 81,33. Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras dos EUA para compradores estrangeiros e torna as commodities um investimento alternativo mais atraente.
Enquanto isso, os operadores de mercado reajustaram posições antes do tão esperado Relatório de Oferta e Procura Mundial, que deve ser emitido pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) no final do dia. Os relatórios de safra do USDA, referentes aos mês de janeiro, têm, historicamente, desencadeado movimentos de preços acentuados nos futuros. . .
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em março foram negociados em alta de três dias de US$ 6,5763 por bushel, alta de 0,92%.
Espera-se que o relatório do USDA diminua as previsões para os estoques de milho dos EUA para uma nova queda de 16 anos e diminua as safras na Argentina e Brasil, uma vez que condições climáticas quente e seca, nas últimas semanas, danificaram as colheitas e culturas desses países.
Na Câmara de Comércio de Chicago, a soja para entrega em março subiu 0,48% para negociação a US$ 12,0913 o bushel.
O Morgan Stanley, banco de investimento da Wall Street, informou que espera revisões para baixo das estimativas de produção de soja no Brasil e na Argentina de até 2 milhões de toneladas, motivadas pelas “condições de seca”.
Os preços da soja permaneceram com apoio nas últimas semanas, em virtude das condições de tempo seco e quente danificaram colheitas na Argentina e no Brasil, segundo e terceiro maiores exportadores de soja do mundo.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão menor de safra provavelmente significaria maior procura por abastecimento vindo dos EUA.
Enquanto isso, o trigo para entrega em março subiu 0,8% para negociação em uma alta de uma semana de US$ 6,4638 o bushel.
Esperava-se que os preços do trigo continuassem vulneráveis em virtude da previsão feita pelo relatório do governo, que mostrou o maior aumento em três anos no plantio de trigo dos EUA, feito no inverno.
Segundo estatísticas do governo, o milho é a maior safra norte-americana, avaliada em US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.
O dólar norte-americano recuou de uma alta de 16 meses em relação ao euro após os leilões, enquanto o índice do dólar caiu 0,3% para cotação em 81,33. Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras dos EUA para compradores estrangeiros e torna as commodities um investimento alternativo mais atraente.
Enquanto isso, os operadores de mercado reajustaram posições antes do tão esperado Relatório de Oferta e Procura Mundial, que deve ser emitido pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) no final do dia. Os relatórios de safra do USDA, referentes aos mês de janeiro, têm, historicamente, desencadeado movimentos de preços acentuados nos futuros. . .
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em março foram negociados em alta de três dias de US$ 6,5763 por bushel, alta de 0,92%.
Espera-se que o relatório do USDA diminua as previsões para os estoques de milho dos EUA para uma nova queda de 16 anos e diminua as safras na Argentina e Brasil, uma vez que condições climáticas quente e seca, nas últimas semanas, danificaram as colheitas e culturas desses países.
Na Câmara de Comércio de Chicago, a soja para entrega em março subiu 0,48% para negociação a US$ 12,0913 o bushel.
O Morgan Stanley, banco de investimento da Wall Street, informou que espera revisões para baixo das estimativas de produção de soja no Brasil e na Argentina de até 2 milhões de toneladas, motivadas pelas “condições de seca”.
Os preços da soja permaneceram com apoio nas últimas semanas, em virtude das condições de tempo seco e quente danificaram colheitas na Argentina e no Brasil, segundo e terceiro maiores exportadores de soja do mundo.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão menor de safra provavelmente significaria maior procura por abastecimento vindo dos EUA.
Enquanto isso, o trigo para entrega em março subiu 0,8% para negociação em uma alta de uma semana de US$ 6,4638 o bushel.
Esperava-se que os preços do trigo continuassem vulneráveis em virtude da previsão feita pelo relatório do governo, que mostrou o maior aumento em três anos no plantio de trigo dos EUA, feito no inverno.
Segundo estatísticas do governo, o milho é a maior safra norte-americana, avaliada em US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.