Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram alta durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que os traders estavam aguardando a divulgação do relatório semanal de progresso de safra atualizado, que deve ser divulgado pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) no final do dia, para avaliarem a rapidez com a qual a colheita das safras norte-americanas de soja e milho estava sendo feita.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado do Dia de Colombo, na segunda-feira, nos EUA.
Os participantes do mercado também focaram no relatório mensal de oferta e procura global do USDA, previsto para quinta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,6488 por bushel, ganhando 0,9%. O contrato de novembro caiu até 1% no início da sessão, para US$ 15,6562 por bushel, uma alta diária.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Aproximadamente 41% da safra norte-americana de soja foi colhida a partir de 1 de outubro. Somente 15% foi colhido na mesma semana do ano passado.
Os traders de soja também começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Meteorologistas agrícolas previram ainda para esta semana chuvas moderadas a fortes nas regiões de cultivo de grãos no Brasil e no norte da Argentina, o que aumenta potencialmente a produção e melhora a qualidade da colheita.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4562 por bushel, avançando 0,55%. O contrato de dezembro subiu até 0,6% no início do dia, para US$ 7,4588 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho estiveram sob pressão nas últimas semanas, após dados terem mostrado que a colheita norte-americana de milho estava acelerando num ritmo mais rápido que o previsto.
Cerca de 54% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, significativamente acima dos 18% registrados na mesma semana do ano passado. A média de cinco anos para esta época do ano é de 20%.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6975 por bushel, subindo 1%. O contrato de dezembro subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 8,6988 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do trigo continuaram extraindo apoio das preocupações com uma interrupção no abastecimento vindo da Rússia e Austrália. Os dois países são o segundo e terceiro maiores exportadores do grão, ficando apenas atrás dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado do Dia de Colombo, na segunda-feira, nos EUA.
Os participantes do mercado também focaram no relatório mensal de oferta e procura global do USDA, previsto para quinta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,6488 por bushel, ganhando 0,9%. O contrato de novembro caiu até 1% no início da sessão, para US$ 15,6562 por bushel, uma alta diária.
Os preços da soja ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, quando os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Aproximadamente 41% da safra norte-americana de soja foi colhida a partir de 1 de outubro. Somente 15% foi colhido na mesma semana do ano passado.
Os traders de soja também começaram a se concentrar na produção de soja no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
Meteorologistas agrícolas previram ainda para esta semana chuvas moderadas a fortes nas regiões de cultivo de grãos no Brasil e no norte da Argentina, o que aumenta potencialmente a produção e melhora a qualidade da colheita.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4562 por bushel, avançando 0,55%. O contrato de dezembro subiu até 0,6% no início do dia, para US$ 7,4588 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho estiveram sob pressão nas últimas semanas, após dados terem mostrado que a colheita norte-americana de milho estava acelerando num ritmo mais rápido que o previsto.
Cerca de 54% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, significativamente acima dos 18% registrados na mesma semana do ano passado. A média de cinco anos para esta época do ano é de 20%.
Os preços do milho atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que as preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Meio-Oeste dos EUA fizeram os preços subir.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6975 por bushel, subindo 1%. O contrato de dezembro subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 8,6988 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do trigo continuaram extraindo apoio das preocupações com uma interrupção no abastecimento vindo da Rússia e Austrália. Os dois países são o segundo e terceiro maiores exportadores do grão, ficando apenas atrás dos EUA.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.