Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nas negociações europeias de baixa volatilidade da manhã desta terça-feira, uma vez que os investidores estavam preocupados que a próxima reunião de cúpula da União Europeia (UE) fará pouco para resolver a atual crise da dívida na região.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.585,55 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, caindo 0,2%.
O contrato de agosto foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 1.581,95, a baixa diária, e US$ 1.588,15 por onça-troy, a alta da sessão. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 1.588,95 por onça-troy, uma alta de dois dias.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.546,35 por onça-troy, a baixa de 1 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.605,25, a alta de 21 de junho.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da UE, prevista para ocorrer na quinta-feira, em meio ao crescente ceticismo sobre se os líderes europeus farão qualquer progresso em relação a uma integração fiscal maior e se permitirão que os fundos de resgate do bloco comprem dívida do governo.
Na segunda-feira, a chanceler alemã Angel Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emita títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Ainda na Europa, o novo ministro das finanças da Grécia foi forçado a renunciar na segunda-feira, por motivo de saúde, ao passo que o primeiro-ministro do país, Antonis Samaras, disse que não conseguirá participar da reunião da UE desta semana, uma vez que ele acabou de passar por uma cirurgia ocular.
Enquanto isso, a agência de classificação Moody’s rebaixou a classificação de crédito de 28 bancos espanhóis na segunda-feira, em meio a preocupações quanto à capacidade de a Espanha dar suporte ao seu setor bancário.
O governo espanhol pediu formalmente aos seus parceiros da zona do euro ajuda financeira para o seu problemático setor bancário. A solicitação foi feita após os resultados de uma auditoria independente, realizada na semana passada, terem indicado que a Espanha precisará de um pacote de resgate de até € 62 bilhões.
Somando-se ao clima sombrio, Chipre tornou-se o quinto país da zona do euro a solicitar ajuda financeira de Bruxelas, dando mais suporte às preocupações relacionadas ao nível de contágio da dívida no bloco da moeda única.
A Fitch Ratings rebaixou Chipre para o status de “junk” na segunda-feira, citando a quantidade de dinheiro necessária para salvar os bancos do país, que estão muito expostos à conturbada economia grega.
Apesar do apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
O ouro perdeu seu apelo de porto seguro para o dólar norte-americano, parcialmente porque um dólar mais forte torna o metal menos atrativo para os compradores detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,7%, para US$ 27,39 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,45%, para US$ 3,310 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.585,55 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, caindo 0,2%.
O contrato de agosto foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 1.581,95, a baixa diária, e US$ 1.588,15 por onça-troy, a alta da sessão. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 1.588,95 por onça-troy, uma alta de dois dias.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.546,35 por onça-troy, a baixa de 1 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.605,25, a alta de 21 de junho.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da UE, prevista para ocorrer na quinta-feira, em meio ao crescente ceticismo sobre se os líderes europeus farão qualquer progresso em relação a uma integração fiscal maior e se permitirão que os fundos de resgate do bloco comprem dívida do governo.
Na segunda-feira, a chanceler alemã Angel Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emita títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Ainda na Europa, o novo ministro das finanças da Grécia foi forçado a renunciar na segunda-feira, por motivo de saúde, ao passo que o primeiro-ministro do país, Antonis Samaras, disse que não conseguirá participar da reunião da UE desta semana, uma vez que ele acabou de passar por uma cirurgia ocular.
Enquanto isso, a agência de classificação Moody’s rebaixou a classificação de crédito de 28 bancos espanhóis na segunda-feira, em meio a preocupações quanto à capacidade de a Espanha dar suporte ao seu setor bancário.
O governo espanhol pediu formalmente aos seus parceiros da zona do euro ajuda financeira para o seu problemático setor bancário. A solicitação foi feita após os resultados de uma auditoria independente, realizada na semana passada, terem indicado que a Espanha precisará de um pacote de resgate de até € 62 bilhões.
Somando-se ao clima sombrio, Chipre tornou-se o quinto país da zona do euro a solicitar ajuda financeira de Bruxelas, dando mais suporte às preocupações relacionadas ao nível de contágio da dívida no bloco da moeda única.
A Fitch Ratings rebaixou Chipre para o status de “junk” na segunda-feira, citando a quantidade de dinheiro necessária para salvar os bancos do país, que estão muito expostos à conturbada economia grega.
Apesar do apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
O ouro perdeu seu apelo de porto seguro para o dólar norte-americano, parcialmente porque um dólar mais forte torna o metal menos atrativo para os compradores detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,7%, para US$ 27,39 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,45%, para US$ 3,310 por libra-peso.