Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nas negociações de flutuação limitada desta quarta-feira uma vez que os investidores estão aguardando a ata da reunião de política mais recente do Banco Central dos EUA (Fed) no final do dia.
O preço do ouro veio sofrendo para conseguir subir em virtude de um dólar norte-americano mais forte. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 81,14, saindo da baixa da sessão de 80,77.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.365,50 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,5%. Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.359,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.373,90 por onça-troy, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de dezembro subiu 0,5%, para US$ 1.372,60 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.318,10 por onça-troy, a baixa de 15 de agosto, e resistência em US$ 1.384,00, a alta de 19 de agosto.
Os investidores estão aguardando a ata da reunião de julho do Fed, no final do dia, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Dados norte-americanos sobre os pedidos de seguro desemprego e sobre o setor de habitação, a serem divulgados no final da semana, também serão atentamente observados.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 19% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,4%, para US$ 22,98 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,6%, para US$ 3,318 por libra-peso.
O preço do ouro veio sofrendo para conseguir subir em virtude de um dólar norte-americano mais forte. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,25%, para 81,14, saindo da baixa da sessão de 80,77.
Um dólar norte-americano mais forte geralmente pesa sobre o ouro, porque a moeda diminui o apelo do metal como um ativo alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.365,50 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,5%. Os preços ficaram estagnados em uma faixa estreita entre US$ 1.359,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.373,90 por onça-troy, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de dezembro subiu 0,5%, para US$ 1.372,60 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem apoio em US$ 1.318,10 por onça-troy, a baixa de 15 de agosto, e resistência em US$ 1.384,00, a alta de 19 de agosto.
Os investidores estão aguardando a ata da reunião de julho do Fed, no final do dia, em busca de mais indicações sobre quando o banco central pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Dados norte-americanos sobre os pedidos de seguro desemprego e sobre o setor de habitação, a serem divulgados no final da semana, também serão atentamente observados.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 19% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,4%, para US$ 22,98 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,6%, para US$ 3,318 por libra-peso.