Investing.com – Os contratos futuros de ouro caíram nas limitadas negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que a maioria dos traders ficou às margens antes do início da reunião de cúpula da União Europeia (UE), na quinta-feira em Bruxelas.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.570,95 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, caindo 0,25%.
O contrato de agosto foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 1.570,95 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.575,35 por onça-troy, a alta da sessão.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.546,35 por onça-troy, a baixa de 1 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.605,25, a alta de 21 de junho.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da UE, prevista para ocorrer na quinta-feira, em meio ao crescente ceticismo sobre se os líderes europeus farão qualquer progresso em relação a uma integração fiscal maior e se permitirão que os fundos de resgate do bloco comprem dívida do governo.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,87%, pairando próximo do limite crítico de 7%, que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitar auxílio financeiro internacional.
Na terça-feira, a Espanha viu os custos do seu endividamento de curto prazo aumentarem acentuadamente em um leilão de títulos públicos, após a agência de classificação Moody’s ter rebaixado em massa os bancos espanhóis depois que o governo espanhol solicitou formalmente auxílio financeiro de até € 100 bilhões para os seus bancos.
Apesar do apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,1%, para 82,62.
O ouro perdeu seu apelo de porto seguro para o dólar norte-americano, parcialmente porque um dólar mais forte torna o metal menos atrativo para os compradores detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,3%, para US$ 27,02 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,1%, para US$ 3,318 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em agosto foram negociados a US$ 1.570,95 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, caindo 0,25%.
O contrato de agosto foi negociado em uma faixa estreita, entre US$ 1.570,95 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.575,35 por onça-troy, a alta da sessão.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.546,35 por onça-troy, a baixa de 1 de junho, e resistência de curto prazo em US$ 1.605,25, a alta de 21 de junho.
Os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula da UE, prevista para ocorrer na quinta-feira, em meio ao crescente ceticismo sobre se os líderes europeus farão qualquer progresso em relação a uma integração fiscal maior e se permitirão que os fundos de resgate do bloco comprem dívida do governo.
No início do dia, a chanceler alemã Angela Merkel dizimou as esperanças de que a zona do euro emitirá títulos conjuntos em euros (eurobonds), dizendo que a ideia era “economicamente errada” e “contraprodutiva”.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,87%, pairando próximo do limite crítico de 7%, que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitar auxílio financeiro internacional.
Na terça-feira, a Espanha viu os custos do seu endividamento de curto prazo aumentarem acentuadamente em um leilão de títulos públicos, após a agência de classificação Moody’s ter rebaixado em massa os bancos espanhóis depois que o governo espanhol solicitou formalmente auxílio financeiro de até € 100 bilhões para os seus bancos.
Apesar do apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,1%, para 82,62.
O ouro perdeu seu apelo de porto seguro para o dólar norte-americano, parcialmente porque um dólar mais forte torna o metal menos atrativo para os compradores detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,3%, para US$ 27,02 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuou 0,1%, para US$ 3,318 por libra-peso.