BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
Investing.com – Os contratos futuros de ouro ampliaram suas perdas da sessão anterior durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, caindo para uma baixa de quatro dias, uma vez que os investidores procuraram a relativa segurança do dólar norte-americano em meio a preocupações cada vez maiores com uma possível saída grega da zona do euro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.559,55 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, recuando 1,1%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,35%, para negociação a US$ 1.555,15 por onça-troy, a maior baixa desde 17 de maio. Os preços chegaram a US$ 1.598,95 por onça-troy em 21 de maio.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.542,85 por onça-troy, a baixa de 17 de maio, e resistência de curto prazo em US$ 1.598,95, a alta de 21 de maio.
O sentimento do mercado foi abalado após o ex-primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, ter informado que o endividado país não tinha escolha senão manter o pesado programa de austeridade ou enfrentar uma saída prejudicial da zona euro.
Papademos também alertou que os preparativos para uma saída grega estavam sendo considerados.
Enquanto isso, os investidores voltaram a atenção para a reunião de cúpula da UE, no final do dia, em meio a preocupações relacionadas a uma divisão entre o novo presidente da França, François Hollande, que favorece medidas destinadas a apoiar o crescimento, e a Alemanha, que é a favor das medidas de austeridade.
O presidente Hollande deve propor a introdução de obrigações de estabilidade europeia (eurobond) na reunião, mas a Alemanha tem resistido repetidamente à ideia, argumentando que eles diminuiriam a pressão dos países altamente endividados para colocar as finanças deles em ordem.
A incapacidade de progredir pode abalar ainda mais os mercados, disseram os analistas.
Os temores em curso sobre a situação grega pesaram sobre o euro, que estava sendo negociado a pouca distância de uma baixa de quatro meses, e também perto de uma baixa de 21 meses. Nesse ínterim, o índice do dólar atingiu no início da sessão seu nível mais alto desde setembro de 2010.
Apesar de o apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
Enquanto isso, os traders técnicos observação gráficos com números “fracos”, depois que o mercado não conseguiu ficar acima do nível de resistência de US$ 1.600 por onça-troy, no início da semana. Os preços fecharam abaixo de sua média de movimento de 14 dias na terça-feira.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho recuou 1,3%, para negociação a US$ 27,81 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 1,15%, para negociação a US$ 3,447 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em junho foram negociados a US$ 1.559,55 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias, recuando 1,1%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,35%, para negociação a US$ 1.555,15 por onça-troy, a maior baixa desde 17 de maio. Os preços chegaram a US$ 1.598,95 por onça-troy em 21 de maio.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.542,85 por onça-troy, a baixa de 17 de maio, e resistência de curto prazo em US$ 1.598,95, a alta de 21 de maio.
O sentimento do mercado foi abalado após o ex-primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, ter informado que o endividado país não tinha escolha senão manter o pesado programa de austeridade ou enfrentar uma saída prejudicial da zona euro.
Papademos também alertou que os preparativos para uma saída grega estavam sendo considerados.
Enquanto isso, os investidores voltaram a atenção para a reunião de cúpula da UE, no final do dia, em meio a preocupações relacionadas a uma divisão entre o novo presidente da França, François Hollande, que favorece medidas destinadas a apoiar o crescimento, e a Alemanha, que é a favor das medidas de austeridade.
O presidente Hollande deve propor a introdução de obrigações de estabilidade europeia (eurobond) na reunião, mas a Alemanha tem resistido repetidamente à ideia, argumentando que eles diminuiriam a pressão dos países altamente endividados para colocar as finanças deles em ordem.
A incapacidade de progredir pode abalar ainda mais os mercados, disseram os analistas.
Os temores em curso sobre a situação grega pesaram sobre o euro, que estava sendo negociado a pouca distância de uma baixa de quatro meses, e também perto de uma baixa de 21 meses. Nesse ínterim, o índice do dólar atingiu no início da sessão seu nível mais alto desde setembro de 2010.
Apesar de o apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso nos últimos meses.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados desde que bateu uma alta recorde de US$ 1.920 em setembro de 2011.
Enquanto isso, os traders técnicos observação gráficos com números “fracos”, depois que o mercado não conseguiu ficar acima do nível de resistência de US$ 1.600 por onça-troy, no início da semana. Os preços fecharam abaixo de sua média de movimento de 14 dias na terça-feira.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho recuou 1,3%, para negociação a US$ 27,81 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 1,15%, para negociação a US$ 3,447 por libra-peso.