BBAS3: Saiba como usar análise SWOT para investir, ou não, em Banco do Brasil
Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram pelo terceiro dia consecutivo durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, estendendo os ganhos da semana passada para atingir uma alta de sete dias, após a promessa de apoiar a permanência da Grécia na zona euro depois de uma reunião de cúpula dos líderes do G8, no fim de semana, não aliviar o nervosismo dos investidores.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em abril foram negociados a US$ 1.597,35 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, subindo 0,35%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação a US$ 1.598,95 por onça-troy, a maior alta desde 10 de maio. Os preços atingiram US$ 1.526,95 por onça-troy em 16 de maio, a maior baixa desde 29 de dezembro de 2011.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.526,95 por onça-troy, a baixa de 16 de dezembro, e resistência em US$ 1.639,05, a alta de 8 de maio.
Uma reunião de fim de semana do Grupo dos Oito, em Washington DC, reuniu os líderes dos países mais industrializados do mundo, que expressaram apoio para manter a Grécia na zona euro. Mas os investidores não apresentaram nenhuma solução clara para a atual crise da dívida da zona do euro na reunião de cúpula do fim de semana.
O sentimento do mercado deve permanecer frágil porque a endividada Grécia convocou novas eleições, que ocorrerão em 17 de junho. A votação provavelmente determinará se o país altamente endividado permanece na zona do euro.
Enquanto isso, os investidores também voltaram a atenção para uma primeira reunião entre o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, e seu colega francês recém-eleito, Pierre Moscovici, em Berlim, no final desta segunda-feira, uma vez que os líderes da União Europeia estavam se preparando para uma reunião de cúpula em Bruxelas, em 23 de maio.
Apesar de o apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados nos últimos meses.
Os futuros de ouro foram prejudicados no início da semana passada, caindo na quarta-feira para o nível mais baixo desde o início do ano, uma vez que a especulação sobre a possibilidade de uma saída grega da zona euro aumentou após as reuniões objetivando formar um governo de coalizão terem fracassado.
Mas os futuros se recuperaram nos dois últimos pregões da semana, subindo cerca de 3,2%, para chegar ao seu maior ganho de dois dias desde outubro, uma vez que os investidores voltaram ao mercado para procurar avaliações baratas.
Os analistas de mercado afirmaram que os preços do ouro devem enfrentar alguma resistência se tentarem ficar acima US$ 1.630 por onça-troy nas próximas sessões, uma vez que os problemas da dívida da Europa vão provavelmente fazer os investidores procurar a segurança relativa do dólar norte-americano em detrimento do metal amarelo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,4%, para negociação a US$ 28,60 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 1%, para negociação a US$ 3,503 por libra-peso.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de ouro para entrega em abril foram negociados a US$ 1.597,35 por onça-troy durante as primeiras negociações europeias da manhã, subindo 0,35%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,5%, para negociação a US$ 1.598,95 por onça-troy, a maior alta desde 10 de maio. Os preços atingiram US$ 1.526,95 por onça-troy em 16 de maio, a maior baixa desde 29 de dezembro de 2011.
Os contratos futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.526,95 por onça-troy, a baixa de 16 de dezembro, e resistência em US$ 1.639,05, a alta de 8 de maio.
Uma reunião de fim de semana do Grupo dos Oito, em Washington DC, reuniu os líderes dos países mais industrializados do mundo, que expressaram apoio para manter a Grécia na zona euro. Mas os investidores não apresentaram nenhuma solução clara para a atual crise da dívida da zona do euro na reunião de cúpula do fim de semana.
O sentimento do mercado deve permanecer frágil porque a endividada Grécia convocou novas eleições, que ocorrerão em 17 de junho. A votação provavelmente determinará se o país altamente endividado permanece na zona do euro.
Enquanto isso, os investidores também voltaram a atenção para uma primeira reunião entre o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, e seu colega francês recém-eleito, Pierre Moscovici, em Berlim, no final desta segunda-feira, uma vez que os líderes da União Europeia estavam se preparando para uma reunião de cúpula em Bruxelas, em 23 de maio.
Apesar de o apelo do ouro como um porto seguro aumentar em tempos de incerteza econômica, a crise da dívida da zona do euro tem feito pouco para aumentar o apetite ao metal precioso.
Um euro fraco e um dólar forte pesaram sobre o ouro, uma vez que o metal precioso vem se movendo em conjunto com os ativos mais arriscados nos últimos meses.
Os futuros de ouro foram prejudicados no início da semana passada, caindo na quarta-feira para o nível mais baixo desde o início do ano, uma vez que a especulação sobre a possibilidade de uma saída grega da zona euro aumentou após as reuniões objetivando formar um governo de coalizão terem fracassado.
Mas os futuros se recuperaram nos dois últimos pregões da semana, subindo cerca de 3,2%, para chegar ao seu maior ganho de dois dias desde outubro, uma vez que os investidores voltaram ao mercado para procurar avaliações baratas.
Os analistas de mercado afirmaram que os preços do ouro devem enfrentar alguma resistência se tentarem ficar acima US$ 1.630 por onça-troy nas próximas sessões, uma vez que os problemas da dívida da Europa vão provavelmente fazer os investidores procurar a segurança relativa do dólar norte-americano em detrimento do metal amarelo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em julho caiu 0,4%, para negociação a US$ 28,60 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em julho caiu 1%, para negociação a US$ 3,503 por libra-peso.