Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram inalterados nas limitadas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, permanecendo acima da bairreira de US$ 80,00, uma vez que o otimismo renovado quanto à recuperação econômica dos Estados Unidos deu apoio ao sentimento do mercado antes da reunião de cúpula da União Europeia (UE), programada para começar esta tarde em Bruxelas.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 80,28 por barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
O contrato de agosto foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 80,69 por barril, a alta diária, e US$ 80,22, a baixa da sessão. Na quarta-feira, os preços atingiram uma alta de uma semana, a US$ 80,84.
Os futuros de petróleo subiram 1,1% na quarta-feira após um relatório da National Association of Realtors term mostrado que as vendas pendentes de casas nos EUA alavancaram 5,9% em maio, superando as estimativas anteriores de um aumento de 1%, coincidindo com uma alta de dois anos atingida em março.
Outro relatório mostrou que as encomendas de bens duráveis dos EUA subiram por um ajuste sazonal de 1,1% no mês de maio, superando as estimativas de um aumento de 0,4%, indicando que o setor manufatureiro está se estabilizando após uma queda de 0,2% em abril.
Enquanto isso, o Ministério de Minas e Energia dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto caíram em 0,1 milhões de barris na semana passada, para um total de 387,2 milhões de barris, pouco abaixo do maior nível desde julho de 1990.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Mas os ganhos ficaram sob controle, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula de dois dias da UE, que deve ter início hoje, em meio a preocupações de que as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
As esperanças de que os líderes europeus farão algum progresso quanto ao tratamento da crise da dívida na zona do euro desapareceram após a chanceler alemã Angela Merkel ter reiterado sua oposição à ideia de emissão de títulos conjuntos (eurobons) da zona do euro, na quarta-feira.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,92%, pairando próximo do limite crítico de 7%, que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitarem auxílio financeiro internacional.
A Itália viu os custos do seu endividamento subirem para o maior nível desde dezembro em um leilão realizado na quarta-feira, uma vez que o sentimento do investidor em relação ao país continuou se deteriorando.
O rendimento dos títulos públicos italianos de 10 anos subiu para 6,23%, acima dos 6,0% de quarta-feira. A Itália está oferecendo até € 5,5 bilhões em títulos de 5 e 10 anos em um leilão de títulos já observado de perto e que deve ocorrer na tarde de hoje.
Os investidores temem que um ou os dois países possam precisam de um resgate financeiro semelhante ao da Grécia antes do outono.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto recuaram 0,5%, para US$ 93,04 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 12,76.
Em 22 de junho, os preços caíram para até US$ 88,49 por barril, a maior baixa desde 20 de dezembro 2010.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres estão em baixa de quase 28% desde que atingiram uma alta intradiária de US$ 128,38 em 1 de março, porque a crescente crise da dívida da zona do euro e as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado da atividade econômica chinesa arrastaram os preços para baixo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 80,28 por barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,1%.
O contrato de agosto foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 80,69 por barril, a alta diária, e US$ 80,22, a baixa da sessão. Na quarta-feira, os preços atingiram uma alta de uma semana, a US$ 80,84.
Os futuros de petróleo subiram 1,1% na quarta-feira após um relatório da National Association of Realtors term mostrado que as vendas pendentes de casas nos EUA alavancaram 5,9% em maio, superando as estimativas anteriores de um aumento de 1%, coincidindo com uma alta de dois anos atingida em março.
Outro relatório mostrou que as encomendas de bens duráveis dos EUA subiram por um ajuste sazonal de 1,1% no mês de maio, superando as estimativas de um aumento de 0,4%, indicando que o setor manufatureiro está se estabilizando após uma queda de 0,2% em abril.
Enquanto isso, o Ministério de Minas e Energia dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto caíram em 0,1 milhões de barris na semana passada, para um total de 387,2 milhões de barris, pouco abaixo do maior nível desde julho de 1990.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Mas os ganhos ficaram sob controle, uma vez que os investidores permaneceram cautelosos antes da reunião de cúpula de dois dias da UE, que deve ter início hoje, em meio a preocupações de que as negociações não resultarão em medidas efetivas para reforçar a integração fiscal e permitir que os fundos de resgate da zona do euro comprem dívida pública.
As esperanças de que os líderes europeus farão algum progresso quanto ao tratamento da crise da dívida na zona do euro desapareceram após a chanceler alemã Angela Merkel ter reiterado sua oposição à ideia de emissão de títulos conjuntos (eurobons) da zona do euro, na quarta-feira.
Enquanto isso, o rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos estava em 6,92%, pairando próximo do limite crítico de 7%, que fez Grécia, Irlanda e Portugal solicitarem auxílio financeiro internacional.
A Itália viu os custos do seu endividamento subirem para o maior nível desde dezembro em um leilão realizado na quarta-feira, uma vez que o sentimento do investidor em relação ao país continuou se deteriorando.
O rendimento dos títulos públicos italianos de 10 anos subiu para 6,23%, acima dos 6,0% de quarta-feira. A Itália está oferecendo até € 5,5 bilhões em títulos de 5 e 10 anos em um leilão de títulos já observado de perto e que deve ocorrer na tarde de hoje.
Os investidores temem que um ou os dois países possam precisam de um resgate financeiro semelhante ao da Grécia antes do outono.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto recuaram 0,5%, para US$ 93,04 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 12,76.
Em 22 de junho, os preços caíram para até US$ 88,49 por barril, a maior baixa desde 20 de dezembro 2010.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres estão em baixa de quase 28% desde que atingiram uma alta intradiária de US$ 128,38 em 1 de março, porque a crescente crise da dívida da zona do euro e as preocupações com uma desaceleração mais profunda que o esperado da atividade econômica chinesa arrastaram os preços para baixo.