Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, recuperando-se das vendas da sessão anterior, uma vez que os mercados aguardavam ansiosos a reunião dos ministros das finanças da União Europeia (UE), em Bruxelas, no final do dia.
Os preços encontraram apoio nas preocupações cada vez maiores com uma interrupção no abastecimento vindo da Noruega, oitavo maior exportador de petróleo do mundo; porém os ganhos foram limitados pelos receios contínuos quanto às perspectivas para o crescimento econômico global.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 84,92 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,6%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1%, para US$ 85,05 por barril, a alta da sessão. Em 6 de julho, os preços atingiram uma baixa de US$ 84,03 por barril.
Os preços do petróleo caíram mais de 3% na sexta-feira, depois que dados oficiais mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 80.000 postos de trabalho em junho, abaixo das previsões do mercado de ganho de cerca de 90.000 empregos.
Embora o relatório sobre emprego tenha se apresentado mais fraco que o esperado, muitos investidores disseram que os dados não eram ruins o suficiente para estimular o Federal Reserve (Fed) a lançar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Os traders de petróleo já vêm há muito tempo observando as indicações do relatório mensal de empregos, o indicador de emprego nos EUA que é mais frequentemente acompanhado de perto pelos traders porque oferece insights sobre a saúde econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Mas o sentimento do mercado se estabilizou na medida em que os traders começaram a aguardar a reunião dos ministros das Finanças da zona do euro, ainda hoje, que visa discutir um plano anunciado no mês passado para ajudar os países endividados da região e os sistemas bancários.
Os investidores continuaram acompanhando os rendimentos cada vez maiores dos títulos públicos de algumas nações da zona do euro, em meio a preocupações contínuas com a crise da dívida da região.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu e ficou acima do psicologicamente importante limite de 7% nas primeiras negociações europeias, revertendo o declínio ocorrido após a reunião de cúpula da União Europeia realizada na semana passada. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 6,08%.
Os preços encontraram mais apoio depois que a Associação da Indústria do Petróleo da Noruega afirmou que a greve de petróleo do país continuará pelo 15º dia, uma vez que as conversações supervisionadas por um mediador do estado foram interrompidas no fim de semana.
Cerca de 15% da produção de petróleo da Noruega já foi afetado pela paralisação do trabalho.
Ainda hoje, dados do governo divulgados mais cedo na China mostraram que o índice de preços ao consumidor cresceu no mês de junho na menor taxa desde janeiro de 2010, potencialmente dando espaço para o país flexibilizar ainda mais a política monetária.
Os investidores também voltaram a atenção para os dados econômicos chineses desta semana, incluindo os números do crescimento no segundo trimestre, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
Uma redução inesperada na taxa por parte da China, na semana passada, alimentou os temores de uma desaceleração mais profunda que o esperado na segunda maior economia do mundo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto subiram 0,7%, para US$ 98,86 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 13,94.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres subiram no dia 5 julho para uma alta de três semanas, a US$ 102,33.
Os preços do Brent tem encontrado apoio nas últimas sessões por causa das preocupações com uma interrupção no abastecimento de petróleo vindo da Noruega e por causa da imposição de sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano.
Os preços encontraram apoio nas preocupações cada vez maiores com uma interrupção no abastecimento vindo da Noruega, oitavo maior exportador de petróleo do mundo; porém os ganhos foram limitados pelos receios contínuos quanto às perspectivas para o crescimento econômico global.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 84,92 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,6%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1%, para US$ 85,05 por barril, a alta da sessão. Em 6 de julho, os preços atingiram uma baixa de US$ 84,03 por barril.
Os preços do petróleo caíram mais de 3% na sexta-feira, depois que dados oficiais mostraram que a economia dos EUA gerou apenas 80.000 postos de trabalho em junho, abaixo das previsões do mercado de ganho de cerca de 90.000 empregos.
Embora o relatório sobre emprego tenha se apresentado mais fraco que o esperado, muitos investidores disseram que os dados não eram ruins o suficiente para estimular o Federal Reserve (Fed) a lançar uma terceira rodada de flexibilização quantitativa.
Os traders de petróleo já vêm há muito tempo observando as indicações do relatório mensal de empregos, o indicador de emprego nos EUA que é mais frequentemente acompanhado de perto pelos traders porque oferece insights sobre a saúde econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Mas o sentimento do mercado se estabilizou na medida em que os traders começaram a aguardar a reunião dos ministros das Finanças da zona do euro, ainda hoje, que visa discutir um plano anunciado no mês passado para ajudar os países endividados da região e os sistemas bancários.
Os investidores continuaram acompanhando os rendimentos cada vez maiores dos títulos públicos de algumas nações da zona do euro, em meio a preocupações contínuas com a crise da dívida da região.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu e ficou acima do psicologicamente importante limite de 7% nas primeiras negociações europeias, revertendo o declínio ocorrido após a reunião de cúpula da União Europeia realizada na semana passada. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 6,08%.
Os preços encontraram mais apoio depois que a Associação da Indústria do Petróleo da Noruega afirmou que a greve de petróleo do país continuará pelo 15º dia, uma vez que as conversações supervisionadas por um mediador do estado foram interrompidas no fim de semana.
Cerca de 15% da produção de petróleo da Noruega já foi afetado pela paralisação do trabalho.
Ainda hoje, dados do governo divulgados mais cedo na China mostraram que o índice de preços ao consumidor cresceu no mês de junho na menor taxa desde janeiro de 2010, potencialmente dando espaço para o país flexibilizar ainda mais a política monetária.
Os investidores também voltaram a atenção para os dados econômicos chineses desta semana, incluindo os números do crescimento no segundo trimestre, com o objetivo de avaliar se a China está indo em direção a um pouso leve ou forçado.
Uma redução inesperada na taxa por parte da China, na semana passada, alimentou os temores de uma desaceleração mais profunda que o esperado na segunda maior economia do mundo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto subiram 0,7%, para US$ 98,86 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 13,94.
Os preços do petróleo Brent negociado em Londres subiram no dia 5 julho para uma alta de três semanas, a US$ 102,33.
Os preços do Brent tem encontrado apoio nas últimas sessões por causa das preocupações com uma interrupção no abastecimento de petróleo vindo da Noruega e por causa da imposição de sanções lideradas pelo Ocidente contra as exportações do petróleo iraniano.