(NASDAQ:EXFY) A diretora de operações da Expensify, Inc (NASDAQ:EXFY), Anuradha Muralidharan recentemente se envolveu em transações envolvendo ações ordinárias Classe A da empresa, de acordo com um novo documento da SEC. Em 17 de junho de 2024, a Muralidharan vendeu um total de 2.682 ações a um preço médio de US$ 1,34 cada, totalizando aproximadamente US$ 3.593. Essa venda fazia parte de uma operação tributária ligada à aquisição de unidades de ações restritas para certos funcionários da Expensify.
As transações ocorreram ao longo de vários dias, com a Muralidharan adquirindo ações adicionais antes da venda. Em 14 de junho, o COO comprou 1 ação a um preço de US$ 1,35 e recebeu 1.600 ações correspondentes sem custo sob o Plano de Compra e Correspondência de Ações (SPMP) de 2021 da empresa. Essas transações elevaram a participação total da Muralidharan para 59.860 ações ordinárias Classe A.
Além disso, em 15 de junho, Muralidharan esteve envolvido em transações relativas a unidades de ações restritas (RSUs) e ações ordinárias LT50, que são direitos contingentes para ações. Essas operações não envolveram nenhuma troca financeira direta, pois representaram a liquidação de RSUs adquiridos em ações ordinárias Classe A e LT50. Após essas transações, a propriedade total do COO em títulos derivativos foi relatada como sendo de 66.537 ações, o que inclui ações depositadas no Expensify Voting Trust, sobre o qual Muralidharan mantém controle de investimento e poder dispositivo.
A venda de ações em 17 de junho foi executada para cobrir obrigações fiscais sobre a aquisição de RSUs, com as ações sendo vendidas a vários preços que variam de US$ 1,32 a US$ 1,39. As transações relatadas refletem as atividades financeiras contínuas dos executivos da Expensify e fornecem informações sobre o comportamento de negociação dos insiders da empresa.
Os investidores geralmente monitoram as transações com informações privilegiadas, pois podem fornecer sinais valiosos sobre o estado atual e as perspectivas futuras da empresa. No entanto, é importante considerar que as transações com informação privilegiada podem ser influenciadas por necessidades e estratégias financeiras individuais e não pelo desempenho da empresa.
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