Ações da Boeing sobem para máxima de 52 semanas, atingindo US$ 215,82

Publicado 09.06.2025, 11:54
© Reuters

As ações da Boeing Co (NYSE:BA). subiram para uma máxima de 52 semanas, alcançando o patamar de US$ 215,82, sinalizando um período robusto para o gigante aeroespacial em meio à recuperação do setor de viagens. De acordo com a análise do InvestingPro, as ações parecem sobrevalorizadas nos níveis atuais, com indicadores técnicos sugerindo condições de sobrecompra. Este pico representa uma virada significativa, com as ações registrando ganhos notáveis de 34% nos últimos seis meses e 19% no acumulado do ano. Investidores e analistas estão monitorando de perto a trajetória da Boeing enquanto a empresa navega pelos desafios do cenário pós-pandemia, problemas na cadeia de suprimentos e seus próprios esforços internos de reestruturação para garantir crescimento e estabilidade futuros. A máxima de 52 semanas marca um marco significativo para a Boeing, refletindo a crescente confiança do mercado na recuperação da empresa e no potencial de sucesso contínuo. Descubra análises técnicas mais detalhadas e mais de 10 insights exclusivos adicionais com os relatórios de pesquisa abrangentes do InvestingPro.

Em outras notícias recentes, a Boeing relatou uma série de desenvolvimentos que chamaram a atenção dos investidores. Analistas da Jefferies aumentaram o preço-alvo das ações da Boeing para US$ 250, citando melhores números de entrega, incluindo 45 aeronaves em maio, com um aumento notável nas entregas de aeronaves de fuselagem larga. A RBC Mercados de capitais também elevou o preço-alvo da Boeing para US$ 230, mantendo a classificação de Desempenho Superior, com base em fortes projeções futuras de fluxo de caixa livre e sentimento positivo em torno das entregas do 737 MAX e aeronaves de fuselagem larga. No front operacional, a Boeing garantiu uma modificação de contrato de US$ 227 milhões para suporte logístico, com trabalhos a serem concluídos até junho de 2026. Enquanto isso, a Administração Federal de Aviação decidiu manter o limite de produção do 737 MAX da Boeing em 38 aviões por mês, após um incidente aéreo anterior. Esta decisão inclui uma política contínua de inspecionar todos os Boeing 737 MAX e 787 Dreamliners antes de emitir certificados de aeronavegabilidade. Apesar dessas restrições, a Boeing foi autorizada a realizar algumas tarefas em nome da FAA, indicando melhorias em seus processos. Esses desenvolvimentos recentes refletem os esforços contínuos da Boeing para aprimorar suas capacidades de produção e garantir contratos estratégicos.

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