MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
Em um clima econômico desafiador, as ações da Brink’s Company (BCO) tocaram uma mínima de 52 semanas, caindo para US$ 80,1. De acordo com dados do InvestingPro, a empresa mantém fundamentos sólidos com um índice de liquidez corrente de 1,52, indicando que os ativos líquidos excedem as obrigações de curto prazo. A provedora de serviços de segurança e proteção, conhecida por seus serviços de transporte blindado e gestão de dinheiro, enfrentou ventos contrários significativos no último ano, refletidos em uma notável variação de 1 ano com uma queda de 22,07%. Apesar desses desafios, a empresa manteve o pagamento de dividendos por 37 anos consecutivos e a administração tem recomprado ativamente ações. Os investidores estão monitorando de perto o desempenho da empresa enquanto ela navega pelas pressões de um mercado competitivo, buscando estratégias que a Brink’s possa empregar para se recuperar e fortalecer sua posição no mercado. A baixa atual representa um momento crítico para a empresa, enquanto as partes interessadas consideram o potencial de recuperação ou declínio adicional. A análise do InvestingPro sugere que a empresa está atualmente subvalorizada, com expectativa de crescimento do lucro líquido este ano e analistas mantendo um forte consenso de compra. Para insights mais profundos sobre a avaliação e perspectivas de crescimento da BCO, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a Brink’s Company reportou seus lucros do primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas dos analistas com um lucro por ação (LPA) de US$ 1,62, em comparação com os US$ 1,37 projetados. A receita da empresa atingiu US$ 1,25 bilhão, superando os US$ 1,21 bilhão antecipados. Este desempenho destaca o forte crescimento nos Serviços Gerenciados de ATM da Brink’s e Soluções Digitais de Varejo, que agora representam 25% do negócio. A Brink’s continua a expandir globalmente com novas parcerias na América do Norte e mercados como Filipinas e Indonésia. A empresa mantém sua orientação para o ano completo de crescimento orgânico de médio dígito e antecipa uma expansão de 30-50 pontos base nas margens de EBITDA. Para o segundo trimestre, a Brink’s espera receita entre US$ 1,25 bilhão e US$ 1,30 bilhão, com um EBITDA ajustado de US$ 205-225 milhões e LPA variando de US$ 1,25 a US$ 1,65. Apesar dos lucros positivos, as ações da Brink’s viram um declínio nas negociações após o expediente, refletindo um sentimento misto dos investidores. O CEO Mark Eubanks enfatizou o foco da empresa no crescimento sustentável e desempenho consistente.
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