Na segunda-feira, a Benchmark elevou o preço-alvo das ações da Baker Hughes (NASDAQ:BKR) para US$ 42,00, acima dos US$ 40,00, mantendo uma classificação de compra para as ações. A meta ajustada reflete o crescimento previsto da empresa e a melhoria da margem.
Espera-se que a Baker Hughes atinja uma margem EBITDA OFSE de 19% no quarto trimestre de 2024, o que sugere que a meta da empresa de uma margem de 20% em 2025 é alcançável.
A empresa observou que a Baker Hughes se beneficia de uma presença internacional significativa, com mais de 75% de sua receita proveniente de fora dos Estados Unidos. Essa presença global é vista como uma vantagem, proporcionando um fluxo de receita mais previsível e margens mais altas ao longo dos ciclos de negócios.
O analista destacou que o investimento em projetos de petróleo e gás, principalmente no Oriente Médio, Ásia e América Latina, contribuiria para o crescimento da Baker Hughes. Além disso, a atividade de perfuração offshore e os projetos de infraestrutura submarina são identificados como os principais impulsionadores que provavelmente reforçarão o desempenho da empresa.
As operações internacionais e o foco estratégico da Baker Hughes em regiões com alta atividade de investimento estão preparados para apoiar as metas financeiras da empresa. O otimismo da empresa é sustentado pelo investimento contínuo do setor em projetos de energia, que deve sustentar a expansão da receita e da margem da Baker Hughes em um futuro próximo.
Em outras notícias recentes, a Baker Hughes tem sido objeto de atenção de várias empresas financeiras. Após um forte desempenho financeiro no segundo trimestre, o BofA Securities elevou seu preço-alvo para a empresa para US$ 43, acima dos US$ 39, mantendo uma classificação de compra. Esse ajuste foi feito à luz do EBITDA da empresa para o trimestre, que foi relatado como 8% maior do que os analistas esperavam.
Goldman Sachs, JPMorgan e Citi também aumentaram suas metas de preço para a Baker Hughes para US$ 43, US$ 43 e US$ 44, respectivamente. Esses ajustes reconhecem o forte desempenho de pedidos da empresa, a eficiência operacional e os resultados excepcionais do segundo trimestre. No entanto, o BofA Securities reduziu seu preço-alvo de US$ 40,00 para US$ 38,00, refletindo possíveis interrupções devido à transição energética.
Além dessas revisões, a Baker Hughes aumentou seu dividendo trimestral em dinheiro para US$ 0,21 por ação, um aumento de 5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Esse movimento demonstra a confiança da empresa em sua capacidade de gerar fluxo de caixa suficiente. A administração da empresa foi reconhecida por melhorar as operações, o que o Goldman Sachs acredita apoiar as ambiciosas metas da Baker Hughes para 2025/2026.
Por fim, a Baker Hughes tem sido proativa no atendimento às necessidades de energia e preocupações ambientais no setor, explorando a implementação de soluções de microrrede na Bacia do Permiano para reduzir as emissões e aumentar a confiabilidade da energia para os operadores de petróleo e gás. Esses desenvolvimentos recentes destacam a forte posição de mercado e o desempenho contínuo da Baker Hughes.
InvestingPro Insights
Como a Baker Hughes (NASDAQ:BKR) está pronta para crescer, dados e análises recentes do InvestingPro reforçam o otimismo em torno da empresa. De acordo com o InvestingPro, dois analistas revisaram recentemente seus ganhos para o próximo período, refletindo a confiança nas perspectivas financeiras da empresa. Além disso, a Baker Hughes está sendo negociada a uma relação P/L baixa em relação ao crescimento dos lucros de curto prazo, atualmente em 19,12, com uma relação P/L ajustada para os últimos doze meses a partir do 2º trimestre de 2024 em 18,25. Isso indica valor potencial para os investidores, considerando a trajetória de ganhos da empresa.
Outra dica notável do InvestingPro é que a Baker Hughes manteve o pagamento de dividendos por 38 anos consecutivos, mostrando seu compromisso com o retorno aos acionistas. O nível moderado de endividamento da empresa reforça ainda mais sua estabilidade financeira. Com uma capitalização de mercado de US$ 37,4 bilhões e um crescimento robusto de receita de 16,0% nos últimos doze meses a partir do 2º trimestre de 2024, a Baker Hughes demonstra sólidos fundamentos financeiros.
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