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SAN CARLOS, Califórnia - A Biomea Fusion , Inc. (NASDAQ:BMEA), uma empresa de medicamentos para diabetes e obesidade em estágio clínico com capitalização de mercado de US$ 105 milhões, nomeou Julianne Averill para seu Conselho de Administração com efeito a partir de 22 de julho de 2025, de acordo com comunicado à imprensa divulgado na quinta-feira. Segundo dados do InvestingPro, a empresa mantém um balanço saudável com mais caixa do que dívida e um índice de liquidez corrente de 2,25x, embora enfrente desafios significativos de queima de caixa.
Averill, que também servirá no Comitê de Auditoria da empresa, substitui Bihua Chen, que se afastou após mais de quatro anos no conselho.
A nova nomeada traz mais de duas décadas de experiência em finanças e estratégia nos setores de ciências da vida e saúde digital. Atualmente, ela atua como Diretora Executiva na Danforth Advisors, onde fornece serviços interinos de Diretora Financeira e orientação estratégica para organizações biofarmacêuticas em estágio avançado.
Seu histórico profissional inclui expertise em mercados de capitais, fusões e aquisições, e expansão operacional, com envolvimento em transações que excedem US$ 10 bilhões em valor agregado.
Averill possui bacharelado em Administração de Empresas e mestrado em Contabilidade pela Universidade Estadual da Califórnia. Ela é contadora pública certificada na Califórnia, profissional certificada pela Sociedade de Recursos Humanos e possui certificação de Diretoria pela Associação Nacional de Diretores Corporativos.
Mick Hitchcock, Diretor Executivo Interino e membro do conselho, observou que a "experiência financeira, operacional e estratégica" de Averill beneficiaria a empresa à medida que avança em seus programas de desenvolvimento.
A Biomea Fusion está desenvolvendo pequenas moléculas orais chamadas icovamenib e BMF-650 para pacientes com diabetes, obesidade e doenças metabólicas.
Em outras notícias recentes, a Biomea Fusion anunciou uma oferta pública subscrita de suas ações ordinárias e warrants correspondentes. A oferta inclui opções para warrants pré-financiados em vez de ações ordinárias para certos investidores, com uma opção de 30 dias para os subscritores comprarem 15% adicionais de ações e warrants pré-financiados. A H.C. Wainwright reiterou sua classificação de Compra para a Biomea Fusion, embora tenha ajustado o preço-alvo de US$ 40 para US$ 18. Este ajuste ocorreu após a Biomea Fusion reportar seus lucros do primeiro trimestre de 2025, que revelaram um LPA de (US$ 0,80), ligeiramente melhor que a estimativa da H.C. Wainwright de (US$ 0,85), mas abaixo da estimativa de consenso de (US$ 0,60). A empresa encerrou o trimestre com US$ 36,2 milhões em reservas de caixa, esperando-se que sustente as operações até o quarto trimestre de 2025. Adicionalmente, a Biomea Fusion apresentou dados iniciais de seu ensaio COVALENT-103 de Fase 1, que mostrou tolerabilidade favorável e melhores resultados de sobrevivência em pacientes com leucemia aguda recidivada/refratária. O ensaio incluiu 27 pacientes intensamente tratados, com quase todos tendo falhado em terapias anteriores.
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