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Investing.com — A Boeing Co (NYSE:BA) divulgou seus resultados financeiros do primeiro trimestre, revelando uma combinação de receita melhorada junto com perdas contínuas. Apesar de um aumento de 18% na receita para US$ 19,5 bilhões, impulsionado por 130 entregas comerciais, o gigante aeroespacial registrou um prejuízo por ação GAAP de (US$ 0,16) e um prejuízo por ação central (não-GAAP) de (US$ 0,49).
As melhorias no desempenho operacional foram ofuscadas por um déficit de fluxo de caixa operacional de (US$ 1,6) bilhão e uma insuficiência de fluxo de caixa livre de (US$ 2,3) bilhões. A carteira total da empresa, no entanto, experimentou crescimento, atingindo US$ 545 bilhões, o que inclui mais de 5.600 aviões comerciais.
O segmento de Aviões Comerciais da Boeing relatou uma receita no primeiro trimestre de US$ 8,1 bilhões com uma margem operacional de (6,6) por cento, refletindo um aumento nas entregas de aeronaves. O programa 737 está no caminho para aumentar a produção para 38 aviões por mês dentro do ano, enquanto os programas 787 e 777X também estão progredindo.
O trimestre viu a Boeing garantir 221 pedidos líquidos, incluindo pedidos substanciais da Korean Air e BOC Aviation. Enquanto isso, o segmento de Defesa, Espaço e Segurança trouxe US$ 6,3 bilhões em receita, com uma margem operacional de 2,5 por cento. Notavelmente, o segmento foi selecionado pela Força Aérea dos EUA para projetar e construir a próxima geração de aeronaves de combate F-47.
Os Serviços Globais mantiveram receita estável em US$ 5,1 bilhões, com uma margem operacional de 18,6 por cento, beneficiando-se de uma mistura de desempenhos favoráveis. A divisão alcançou um marco com a entrega do 100º Boeing Converted Freighter 767-300 para a SF Airlines e garantiu um contrato para integrar sistemas de guerra eletrônica para o F-15 Eagle da Força Aérea dos EUA.
O comunicado à imprensa indicou que a liderança da Boeing permanece comprometida em recuperar o desempenho da empresa em meio aos desafios atuais na indústria. A posição financeira da empresa mostra caixa e investimentos em títulos negociáveis em US$ 23,7 bilhões e dívida consolidada marginalmente diminuída para US$ 53,6 bilhões.
Os investidores são aconselhados a considerar esses resultados à luz dos esforços contínuos da Boeing para estabilizar as operações e navegar por um mercado aeroespacial em evolução. As informações fornecidas são baseadas em um comunicado à imprensa da Boeing.
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