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Investing.com — O governo dos Estados Unidos anunciou uma nova Ordem Executiva destinada a acelerar a exploração e recuperação de minerais do fundo do mar, uma medida que poderá impactar significativamente as cadeias de suprimentos domésticas de minerais críticos. A ordem, que instrui o Secretário de Comércio a simplificar o processo de licenciamento sob a Lei de Recursos Minerais do Fundo Marinho (DSHMRA), sinaliza um renovado foco americano em recursos offshore. Este desenvolvimento já despertou o interesse dos investidores no setor, com dados do InvestingPro mostrando movimentos significativos nas ações relacionadas.
A The Metals Company Inc. (NASDAQ:TMC), exploradora de nódulos polimetálicos do fundo do mar com capitalização de mercado de US$ 1,28 bilhões, recebeu bem a ordem, que também direciona os Departamentos de Defesa e Energia a avaliarem o uso da Reserva Nacional de Defesa para minerais derivados desses nódulos e a considerarem a revisão das capacidades de processamento domésticas. As ações da empresa demonstraram um impulso notável, subindo 229% no acumulado do ano e atualmente negociando próximo ao seu máximo de 52 semanas de US$ 3,80.
Esta iniciativa deve mobilizar investimentos privados substanciais em várias indústrias nos EUA, incluindo construção naval, portos, processamento de minerais e manufatura avançada. A The Metals Company, através de sua subsidiária americana, The Metals Company USA LLC (TMC USA), está bem posicionada para apoiar esta nova indústria e tem se preparado para solicitar licenças e permissões sob a DSHMRA no segundo trimestre de 2025. De acordo com a análise do InvestingPro, embora a empresa opere com níveis moderados de dívida, os investidores devem observar que os analistas não preveem lucratividade para este ano. Para insights mais profundos sobre a saúde financeira e perspectivas de crescimento da TMC, os investidores podem acessar o Relatório de Pesquisa Pro abrangente, disponível exclusivamente no InvestingPro.
A Ordem Executiva também inclui diretrizes para uma avaliação conjunta de um mecanismo internacional de compartilhamento de benefícios do fundo marinho, refletindo as parcerias da The Metals Company com nações insulares do Pacífico como Nauru e Tonga.
O código de mineração do fundo marinho dos EUA, estabelecido sob a DSHMRA e regulamentado pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), é considerado pela indústria como um caminho eficiente e transparente para licenciar a recuperação comercial de recursos minerais do fundo do mar. O processo regulatório envolve consulta às partes interessadas e avaliações de impacto ambiental para garantir que as decisões sejam baseadas em evidências científicas robustas.
O CEO da The Metals Company, Gerard Barron, expressou confiança no retorno dos EUA à liderança em minerais do fundo marinho, destacando o papel histórico do país e o compromisso da empresa com projetos de nódulos comerciais responsáveis e econômicos.
Este desenvolvimento segue o anúncio da TMC USA no mês passado sobre o início de um processo de consulta pré-aplicação com a NOAA, sublinhando a crença da empresa na força e previsibilidade do quadro regulatório dos EUA para atividades comerciais de mineração em águas profundas.
As informações apresentadas neste artigo são baseadas em um comunicado de imprensa da The Metals Company Inc. Com o próximo relatório de ganhos da TMC programado para 7 de maio de 2025, e preços-alvo dos analistas variando de US$ 4,00 a US$ 4,50, investidores que buscam análise financeira detalhada e dicas adicionais podem encontrar cobertura abrangente no InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a TMC the metals company reportou seus lucros do Q4 de 2024, mostrando uma perda líquida de US$ 16,1 milhões, ou US$ 0,05 por ação, o que estava alinhado com as expectativas dos analistas. Isso marca uma melhoria significativa em relação à perda líquida do ano anterior de US$ 33,5 milhões, ou US$ 0,11 por ação. A TMC também está buscando licenças sob o código de mineração dos EUA para minerais do fundo do mar, visando garantir licenças de exploração e permissões de recuperação comercial sob a Lei de Recursos Minerais do Fundo Marinho de 1980. A empresa tem se envolvido com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica e planeja submeter aplicações no segundo trimestre de 2025. Adicionalmente, a TMC expressou confiança no quadro regulatório dos EUA, vendo-o como um caminho estável e transparente para a mineração em águas profundas. A mudança estratégica da TMC em direção ao quadro regulatório dos EUA é vista como um movimento para desbloquear novas oportunidades. A liquidez da empresa permanece forte, com US$ 62 milhões em caixa, o que é suficiente para 12 meses de operações.
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