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Investing.com — A Insig AI plc (AIM:INSG), empresa de ciência de dados e aprendizado de máquina, em colaboração com a Falcon Windsor, publicou um estudo sobre o uso responsável de inteligência artificial (IA) em relatórios corporativos. A pesquisa, intitulada "Seu Estagiário Precoce", examina as implicações da crescente presença da IA no cenário de relatórios financeiros e oferece um modelo para sua aplicação ética.
O estudo, que envolveu 40 empresas do FTSE e analisou relatórios do FTSE 350 entre 2020 e 2024, descobriu que o uso de IA generativa está em ascensão entre empresas britânicas. No entanto, frequentemente falta o treinamento, políticas ou supervisão necessários. Investidores estão cada vez mais preocupados com o potencial da IA de impactar a veracidade e autoria das divulgações corporativas.
Diana Rose, Chefe de Soluções ESG da Insig AI, enfatizou a importância do uso responsável da IA alinhado com a missão da empresa. Ela espera que o relatório estimule discussões e oriente os envolvidos em relatórios corporativos sobre como aproveitar a IA sem comprometer a confiabilidade das informações.
Richard Bernstein, CEO da Insig AI, destacou o potencial transformador da IA generativa nos negócios, comparável à revolução da internet, incentivando as empresas a entenderem e adotarem a IA de forma responsável. Claire Bodanis, Fundadora e Diretora da Falcon Windsor, reforçou esse sentimento, defendendo o uso cuidadoso da IA para evitar comprometer a precisão e veracidade dos relatórios.
O relatório destaca que, embora as menções à IA nos relatórios anuais do FTSE 350 tenham mais que dobrado de 2021 a 2024, nenhuma ainda se refere à IA em relação ao processo de relatórios. Isso sugere uma oportunidade para desenvolver um modelo prático para o uso de IA. Os investidores estão abertos à IA para lidar com grandes volumes de dados, mas insistem que a voz humana permaneça central nos relatórios. Eles pedem que as empresas declarem claramente o papel da IA em seus processos de relatórios.
O estudo enfatiza a urgência de abordar a IA nos relatórios, já que o uso geral ainda é baixo, proporcionando uma janela estreita para implementar a IA de forma ponderada com verificações e equilíbrios apropriados. Os autores não buscam maior regulamentação, mas sugerem que orientações de órgãos como o Financial Reporting Council ou a FCA seriam benéficas.
O relatório recomenda tratar a IA generativa como um "estagiário precoce" — inteligente e capaz, mas inexperiente e propenso a excesso de confiança. Ela não deve ser deixada sem supervisão, e seu trabalho deve ser verificado. Recomenda-se que as empresas introduzam treinamento formal em IA, estabeleçam diretrizes claras de governança e divulguem o uso de IA em relatórios para manter a integridade e a confiança.
A pesquisa, desenvolvida ao longo de 15 meses com contribuições do Imperial College London e do Chartered Governance Institute do Reino Unido, envolveu uma revisão quantitativa de mais de 21.000 documentos corporativos e feedback qualitativo de grupos focais com investidores institucionais e representantes de empresas.
Este artigo é baseado em um comunicado à imprensa da Insig AI e Falcon Windsor.
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