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Introdução e contexto de mercado
A JetBlue Airways Corp (NASDAQ:JBLU) alcançou margem operacional positiva no segundo trimestre de 2025, de acordo com a apresentação de resultados divulgada em 29.07. As ações da companhia aérea subiram 2,29% para US$ 4,46 na pré-abertura do mercado, refletindo o otimismo dos investidores sobre os resultados e iniciativas estratégicas anunciadas durante o trimestre.
O desempenho positivo no 2º tri representa uma melhora significativa em relação ao primeiro trimestre, quando a JetBlue reportou lucro por ação de -US$ 0,59 com receita de US$ 2,14 bilhões. A companhia aérea tem implementado sua estratégia JetForward para melhorar a lucratividade enquanto navega por desafios do setor, incluindo interrupções climáticas e restrições de controle de tráfego aéreo.
Destaques do desempenho trimestral
A JetBlue superou suas faixas de orientação para o segundo trimestre, entregando uma margem operacional positiva apesar das pressões contínuas do setor. A empresa reportou Receita por Assento-Milha Disponível (RASM) de -1,5% em comparação ao ano anterior, significativamente melhor que a faixa de orientação inicial de -3,5% a -7,5%.
"Entregamos uma margem operacional positiva e forte desempenho operacional no 2º tri de 2025", disse a CEO Joanna Geraghty. "Picos fortes e demanda de última hora impulsionaram resultados de receita melhores que o esperado."
Como mostrado no seguinte resumo de desempenho:
No lado dos custos, a JetBlue reportou Custo por Assento-Milha Disponível excluindo Combustível (CASM ex-Combustível) com aumento de 6,0% em relação ao ano anterior, superando a faixa de orientação inicial de 6,5% a 8,5%. A empresa atribuiu essa melhoria à mitigação bem-sucedida das reduções de capacidade e medidas específicas de controle de custos.
O gráfico a seguir ilustra a execução do controle de custos da JetBlue:
Iniciativas estratégicas
A JetBlue aumentou sua meta de lucratividade JetForward em US$ 50 milhões para US$ 850-950 milhões em EBIT até 2027. O programa já realizou US$ 90 milhões em EBIT incremental durante o primeiro semestre de 2025, com melhorias em métricas operacionais, incluindo um aumento de 3 pontos em relação ao ano anterior no A14 (chegadas pontuais dentro de 14 minutos) e uma melhoria de 0,5 ponto no fator de conclusão.
O progresso da empresa em direção à lucratividade é ilustrado neste gráfico:
Um desenvolvimento significativo anunciado durante o trimestre é a parceria Blue Sky com a United Airlines, que deve contribuir com US$ 50 milhões adicionais em EBIT incremental para o programa JetForward. A parceria inclui um acordo tradicional de interline que expande o alcance de distribuição da JetBlue, melhorias de fidelidade com acúmulo e resgate recíprocos para clientes TrueBlue e MileagePlus, e crescimento da plataforma de viagens Paisly da JetBlue.
Os benefícios da parceria são resumidos no slide a seguir:
Melhorias na frota e operações
A JetBlue anunciou uma previsão de melhoria para os motores Pratt & Whitney, que têm causado imobilização de aeronaves em todo o setor. A empresa espera que a situação de Aeronaves em Solo (AOG) diminua este ano e no próximo, com resolução completa até o final de 2027. Essa melhoria apoia a trajetória de crescimento com baixo capital da JetBlue até o final da década.
A companhia aérea está tomando várias medidas para otimizar seu plano de frota, incluindo a pausa em quatro das dez reformas planejadas do A320, a venda de duas aeronaves A321XLR para evitar uma frota órfã, e o encerramento das operações do E190 após o Dia do Trabalho. Espera-se que essas medidas ajudem a manter os gastos de capital abaixo de US$ 1 bilhão anualmente a partir de 2026.
Como mostrado na seguinte previsão de aeronaves:
A carteira de pedidos da JetBlue revela um foco nas entregas do A220 nos próximos anos, com 18 aeronaves A220 e 2 A321neo programadas para entrega em 2025, seguidas por 16 aeronaves A220 em 2026:
Perspectiva financeira e orientação
Olhando para o terceiro trimestre, a JetBlue espera que o RASM fique entre -6,0% e -2,0% em relação ao ano anterior, com assentos-milha disponíveis (ASMs) entre -1,0% e 2,0%. A empresa observou que, ao ajustar para fatores transitórios como a interrupção da Crowdstrike (impacto de aproximadamente 1%), o desempenho sequencial do RASM está melhorando.
A melhoria sequencial do RASM é ilustrada neste gráfico:
Para o ano completo de 2025, a JetBlue está orientando para ASMs de -2,5% a -0,5% e CASM ex-Combustível de 5,0% a 7,0%. A empresa restabeleceu sua orientação inicial de CASM-ex para o ano inteiro, apesar de aproximadamente 1,5 pontos percentuais a menos de capacidade, destacando a confiança em suas medidas de controle de custos.
A perspectiva abrangente é resumida na seguinte tabela de orientação:
"Espera-se que o ambiente de demanda no 3º tri seja semelhante ao 2º tri", observou Marty St. George, Presidente da JetBlue. "Premium, fidelidade e transatlântico continuam demonstrando resiliência, embora permaneçamos cautelosos sobre as pressões do fator de conclusão no trimestre até o momento devido a desafios climáticos e de controle de tráfego aéreo."
Com margem operacional positiva alcançada no 2º tri, métricas operacionais em melhoria e iniciativas estratégicas como a parceria com a United Airlines ganhando impulso, a JetBlue parece estar progredindo em seu caminho para uma lucratividade sustentada, apesar dos desafios contínuos do setor.
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Apresentação completa: