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Introdução e contexto de mercado
A Northern Oil & Gas Inc (Nova York:NOG) divulgou sua apresentação de resultados do segundo trimestre de 2025 em 31 de julho, destacando um EBITDA ajustado recorde, apesar de um ambiente desafiador de preços de commodities. As ações da empresa caíram 7,1% para US$ 28 nas negociações após o fechamento do mercado, mesmo superando as expectativas dos analistas com um LPA de US$ 1, comparado aos US$ 0,95 previstos.
A produtora de petróleo e gás não-operada continua a enfatizar sua abordagem diversificada de bacias e eficiência de capital como diferenciais importantes no mercado. Com operações em quatro grandes bacias dos EUA, a NOG se posicionou como uma franquia nacional não-operada com flexibilidade para alocar capital às oportunidades de maior retorno.
Destaques do desempenho trimestral
A NOG reportou um EBITDA ajustado recorde de US$ 440,4 milhões para o 2º tri de 2025, representando um aumento de 6,6% em relação ao ano anterior e um crescimento de 1,3% em comparação ao trimestre anterior. A produção média diária alcançou 134,1 Mboe/d, um aumento de 8,7% em relação ao mesmo período do ano passado, embora ligeiramente menor (0,6%) em comparação ao trimestre anterior.
Como mostrado no slide de destaques financeiros a seguir, o fluxo de caixa livre totalizou US$ 126,2 milhões, uma queda de 5,7% em relação ao ano anterior e 7,0% em relação ao trimestre anterior, enquanto as despesas de capital diminuíram significativamente para US$ 210 milhões, representando reduções de 11,5% em relação ao ano anterior e 16,0% em relação ao trimestre anterior:
A empresa manteve forte retorno sobre o capital empregado (ROCE) em 19,6%, estável em comparação ao trimestre anterior. O retorno aos acionistas continuou sendo uma prioridade, com aproximadamente US$ 79,3 milhões devolvidos aos acionistas por meio de dividendos e recompras de ações durante o trimestre.
A estratégia de criação de valor a longo prazo da NOG tem demonstrado resiliência através dos ciclos de preços de commodities, como demonstrado neste gráfico que mostra o crescimento do fluxo de caixa livre apesar da volatilidade dos preços do petróleo:
Visão operacional e diversificação de bacias
A abordagem diversificada de bacias da NOG continua sendo um pilar fundamental de sua estratégia. O portfólio de produção da empresa está distribuído em quatro grandes bacias, com a Bacia do Permiano contribuindo com a maior parcela de 45%, seguida pela Bacia de Uinta com 31%, Bacia Appalachian com 15% e Bacia Williston com 9%.
O gráfico a seguir ilustra a distribuição de produção da NOG por bacia e as diferentes proporções de óleo para gás em seu portfólio:
Essa diversificação proporciona estabilidade ao fluxo de receita da NOG, com o petróleo representando 57% da produção, mas gerando 81% da receita, como mostrado na seguinte divisão:
Durante o trimestre, a NOG avaliou aproximadamente 250 poços e manteve uma alta taxa de consentimento de mais de 95%. A empresa encerrou o 2º tri com 53,2 poços líquidos em processo, com 47% localizados na Bacia do Permiano. Notavelmente, a produção da Bacia de Uinta acelerou aproximadamente 18,5% em relação ao trimestre anterior, demonstrando o valor da abordagem multi-bacia da empresa.
Alocação de capital e retorno aos acionistas
A NOG continua a enfatizar seu modelo de negócio diferenciado não-operado, que proporciona flexibilidade na alocação de capital e eficiência operacional. A empresa destaca cinco elementos-chave de sua proposta de investimento:
O modelo não-operado oferece várias vantagens, incluindo custos de G&A mais baixos em comparação com pares operacionais e a capacidade de participar seletivamente em poços em múltiplas bacias:
No aspecto financeiro, a NOG manteve um balanço forte com uma relação dívida líquida para EBITDA ajustado LTM de aproximadamente 1,39x e mais de US$ 1,1 bilhão em liquidez disponível ao final do trimestre. A empresa não tem vencimentos de dívida até 2027, proporcionando flexibilidade financeira para oportunidades futuras.
O crescimento da produção da NOG foi acompanhado por custos de G&A decrescentes por barril, como ilustrado neste gráfico de eficiência:
Atualização de orientação e perspectivas futuras
Em resposta às condições de mercado em evolução, a NOG atualizou sua orientação para 2025, reduzindo sua previsão de despesas de capital de US$ 1.050-US$ 1.200 milhões para US$ 925-US$ 1.050 milhões. A empresa também ajustou ligeiramente para baixo sua orientação de produção, com a produção anual agora esperada em 130.000-133.000 Boe/d, em comparação com a faixa anterior de 130.000-135.000 Boe/d.
A redução na orientação de despesas de capital está alinhada com os comentários do CEO Nick O’Grady durante a teleconferência de resultados, onde ele enfatizou o foco de longo prazo da empresa: "O crescimento é o resultado de decisões baseadas em retorno, não uma decisão inicial para nossa empresa". Essa abordagem reflete a estratégia da NOG de priorizar retornos sobre o crescimento da produção por si só.
Olhando para o futuro, a NOG prevê manter os níveis de produção para 2026 e está considerando uma mudança na alocação de capital em direção a aquisições. A empresa não espera ter obrigações fiscais federais em caixa até 2028, proporcionando flexibilidade adicional para investimentos estratégicos.
Apesar dos resultados operacionais positivos e da forte superação dos lucros esperados, os investidores pareceram cautelosos, como refletido na queda de 7,1% no preço das ações da NOG após o mercado. Essa reação pode ser influenciada por tendências mais amplas do mercado e preocupações sobre perspectivas de crescimento futuro no setor de energia, apesar do sólido desempenho financeiro da empresa e da abordagem disciplinada de alocação de capital.
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