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MCLEAN, Va. - A Hilton Domestic Operating Company Inc., subsidiária indireta da Hilton Worldwide Holdings Inc. (NYSE:HLT), gigante da hospitalidade com capitalização de mercado de US$ 63,3 bilhões atualmente negociada próxima à sua máxima de 52 semanas, anunciou na terça-feira sua intenção de oferecer US$ 500 milhões em Dívidas principais com vencimento em 2033.
De acordo com o comunicado da empresa, os recursos da oferta de títulos, combinados com o caixa disponível, serão utilizados para pagar US$ 515 milhões de dívida existente sob a linha de crédito rotativo garantida sênior do emissor. Dados do InvestingPro mostram que a Hilton opera com um nível moderado de dívida, mantendo uma dívida total de US$ 11,88 bilhões.
Os títulos não serão registrados sob a Lei de Valores Mobiliários de 1933 e não podem ser oferecidos ou vendidos nos Estados Unidos, exceto sob isenções dos requisitos de registro. A oferta será feita pelos compradores iniciais apenas para compradores institucionais qualificados sob a Regra 144A e para certas pessoas não americanas em transações offshore sob o Regulamento S.
A Hilton Worldwide Holdings opera no setor de hospitalidade com um portfólio de marcas de hotéis em vários segmentos de mercado. A empresa é negociada na Bolsa de valores de Nova Iorque sob o ticker HLT.
Esta movimentação de refinanciamento de dívida ocorre enquanto muitas empresas estão ajustando suas estruturas de capital em meio ao atual ambiente de taxas de juros.
A oferta de títulos está sujeita às condições de mercado e outras condições, e a empresa não forneceu detalhes sobre a taxa de juros esperada ou outros termos específicos dos títulos.
Em outras notícias recentes, a Hilton Worldwide Holdings Inc. divulgou seus resultados do 1º tri de 2025, superando as expectativas com um LPA ajustado de US$ 1,72 em comparação com a previsão de US$ 1,62. No entanto, a receita da empresa ficou ligeiramente abaixo, em US$ 2,7 bilhões, contra os US$ 2,73 bilhões previstos. Apesar dessa queda na receita, a Hilton abriu 186 hotéis no primeiro trimestre, marcando um aumento de 20% em relação ao ano anterior, e manteve um forte pipeline de desenvolvimento com mais de 503.000 quartos. No mesmo período, a Raymond James ajustou seu preço-alvo para a Hilton para US$ 275, de US$ 290, após o relatório de ganhos da empresa que superou as expectativas para EBITDA e LPA, mas destacou uma queda nas projeções de RevPAR para o ano inteiro.
Além disso, analistas da Jefferies elevaram a classificação das ações da Hilton de Manter para Comprar, aumentando o preço-alvo para US$ 296, citando confiança no modelo de negócios da empresa em meio a incertezas econômicas. A JPMorgan também iniciou a cobertura da Hilton com uma classificação de sobrepeso e um preço-alvo de US$ 282, enfatizando o potencial de crescimento do EBITDA de alto dígito único da Hilton. Esses desenvolvimentos refletem o otimismo dos analistas sobre a capacidade da Hilton de manter o desempenho apesar dos desafios mais amplos do mercado, com múltiplos de avaliação premium observados tanto pela Jefferies quanto pela JPMorgan.
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