Na segunda-feira, a Truist Securities ajustou sua perspectiva para as ações da SM Energy (NYSE:SM) reduzindo o preço-alvo para US$ 49,00, abaixo da meta anterior de US$ 51,00. A empresa manteve uma classificação Hold na ação. O ajuste ocorreu após uma avaliação recente da aquisição pela empresa da XCL Resources, uma entidade privada de petróleo e gás.
O analista da Truist Securities reconheceu entender a lógica por trás do movimento de aquisição da SM Energy, mas observou que a empresa precisa provar a competitividade de sua nova economia de poço Uinta de ciclo completo. Isso inclui contabilizar os custos associados de takeaway e marketing em comparação com as principais peças, como as bacias do Permiano e da Eagle Ford.
O modelo proforma revisado da empresa sugere que as estimativas de lucro e fluxo de caixa livre (FCF) da SM Energy são maiores do que o previsto anteriormente. Apesar disso, o analista acredita que um múltiplo de ganhos mais baixo e uma suposição de rendimento FCF mais alta são justificados. Este raciocínio baseia-se nas avaliações dos pares que operam na região de Uinta e na baixa probabilidade de uma potencial venda da empresa.
Como resultado, a Truist Securities decidiu manter uma postura cautelosa sobre as ações, significando que, embora a aquisição estratégica da empresa tenha potencial, seu valor no mercado requer validação adicional. O novo preço-alvo reflete essas considerações e se alinha com a perspectiva atual da empresa sobre as perspectivas financeiras da SM Energy.
Em outras notícias recentes, a SM Energy viu uma enxurrada de atividades com várias empresas de análise fornecendo suas perspectivas sobre os desenvolvimentos recentes da empresa. A BMO Capital manteve sua classificação Market Perform na SM Energy, reconhecendo o empreendimento da empresa na Bacia de Uinta e seu potencial para aumentar significativamente o estoque da empresa. A empresa também projetou melhorias no Fluxo de Caixa Livre por Ação (FCFPS), Lucro por Ação (EPS) e Fluxo de Caixa por Ação (CFPS).
Roth/MKM manteve sua classificação de Compra, sugerindo que a produção estimada da SM Energy de aproximadamente 195.000 barris de óleo equivalente por dia pode ser conservadora. A empresa também observou o plano da empresa de proteger cerca de 50% de sua produção de petróleo Uinta em 2025.
A RBC Capital Markets elevou o preço-alvo da SM Energy de US$ 50,00 para US$ 54,00, aplaudindo a implementação bem-sucedida de iniciativas de crescimento da empresa, incluindo o desenvolvimento de poços na nova área de 'Klondike' do Permiano.
A Truist Securities iniciou a cobertura da SM Energy com uma classificação Hold, observando o perfil de produção equilibrado da empresa entre a Bacia de Midland e o Eagle Ford Shale e sua forte estabilidade financeira.
A estratégia operacional da SM Energy também foi destacada, que inclui recompras consistentes de ações de aproximadamente US$ 60 milhões por trimestre, manutenção dos níveis de produção e capitalização de novos acordos de perfuração. Estes são desenvolvimentos recentes que refletem os esforços contínuos da SM Energy para manter níveis de produção estáveis e implementar eficiências operacionais.
InvestingPro Insights
Em meio à recente volatilidade do mercado, a SM Energy (NYSE:SM) demonstrou notável resiliência financeira. Com uma capitalização de mercado de US$ 4,97 bilhões e uma relação preço/lucro (P/L) atraente de 6,72, a avaliação da empresa permanece atraente, especialmente considerando que a relação P/L ajustada dos últimos doze meses no 1º trimestre de 2024 é ainda ligeiramente menor, de 6,63. Isso indica que os investidores estão pagando menos por cada dólar de ganhos, o que pode ser um sinal de subvalorização.
Apesar da queda de receita de 24,1% nos últimos doze meses, a SM Energy manteve uma forte margem de lucro bruto de 81,55%, ilustrando sua capacidade de controlar custos e sustentar a lucratividade. Além disso, o compromisso da empresa com o retorno aos acionistas é evidente com uma sequência contínua de pagamento de dividendos de 32 anos, um dividend yield recente de 1,67% e um crescimento significativo de dividendos de 20% nos últimos doze meses.
Uma dica do InvestingPro destaca que, embora a ação tenha sofrido um baque, caindo mais de 13% na última semana, é importante notar que a SM Energy ainda alcançou um forte retorno nos últimos cinco anos. Além disso, os ativos líquidos da empresa superam suas obrigações de curto prazo, o que, aliado a um nível moderado de endividamento, a posiciona bem para a estabilidade financeira.
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