TORONTO - A Visa fez uma parceria com a Amazon (NASDAQ:AMZN) para oferecer uma nova opção de pagamento para os compradores canadenses. Os titulares de cartões de crédito elegíveis do Royal Bank of Canada (RBC) e do Scotiabank agora podem usar as Parcelas habilitadas pela Visa para suas compras Amazon.ca. Esse recurso permite que os clientes dividam o custo de suas compras por um período definido com pagamentos fixos.
O serviço visa proporcionar aos consumidores mais flexibilidade e controle sobre suas finanças, uma tendência crescente no mercado canadense. A pesquisa da Visa indica que 58% dos canadenses estão interessados em planos de parcelamento, e essas transações devem representar quase um quarto das vendas globais de comércio eletrônico até 2026.
Dan Sanford, chefe de produto da Visa para a América do Norte, expressou entusiasmo pelo lançamento, destacando a importância de atender à demanda dos clientes por métodos de pagamento variados. Tyler Aldrich, diretor de produtos de pagamento da Amazon, ecoou esse sentimento, enfatizando seu compromisso em melhorar as experiências de pagamento do cliente.
A solução de parcelamento da Visa foi projetada para beneficiar emissores, processadores e comerciantes, oferecendo uma alternativa de pagamento alinhada às preferências do consumidor. A colaboração entre a Visa e a Amazon significa um passo para expandir esse modelo de pagamento globalmente.
A Visa, listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE: V), é líder global em pagamentos digitais, operando em mais de 200 países e territórios. A missão da empresa é facilitar redes de pagamento seguras e convenientes que apoiem o crescimento econômico inclusivo.
Este novo recurso de pagamento está atualmente disponível, oferecendo aos consumidores canadenses uma opção adicional para gerenciar seus gastos on-line. Para obter informações detalhadas sobre o Visa Parcelamentos, os interessados podem visitar Visa.ca/installments. O anúncio é baseado em um comunicado de imprensa da Visa Inc (NYSE:V).
Em outras notícias recentes, a Visa Inc e a Mastercard Inc. Um acordo de US$ 30 bilhões proposto para resolver uma disputa sobre taxas de intercâmbio foi rejeitado por um juiz distrital dos EUA.
O acordo tinha como objetivo reduzir a taxa média de furto e as taxas máximas por cinco anos, mas enfrentou oposição de vários grupos comerciais. Em um desenvolvimento separado, a China solicitou às duas empresas que reduzissem suas taxas de transação de cartão bancário dentro do país, com o objetivo de aliviar os custos para os visitantes estrangeiros.
No Reino Unido, Visa e Mastercard devem enfrentar ações judiciais adicionais sobre as taxas cobradas dos comerciantes quando os clientes pagam usando cartões de crédito. O tribunal de Londres permitiu que ações judiciais coletivas que representam varejistas avancem. Enquanto isso, o Barclays reafirmou sua classificação de Overweight nas ações da Visa, com base em sua crença de que a Visa pode sustentar uma taxa de crescimento de mais de 10% por vários anos.
Além disso, Visa e Mastercard concordaram em pagar um total de US$ 197 milhões para resolver uma ação coletiva alegando taxas inflacionadas de acesso a dinheiro. O acordo beneficiará os consumidores que utilizam caixas eletrônicos operados por bancos para saques em dinheiro desde 2007. Estes são alguns dos desenvolvimentos recentes envolvendo Visa e Mastercard.
InvestingPro Insights
À luz da mais recente colaboração da Visa com a Amazon no Canadá, vale a pena notar que a Visa tem tido um desempenho consistente no setor de serviços financeiros. Uma dica essencial do InvestingPro destaca o compromisso da Visa em devolver valor aos acionistas, tendo aumentado seu dividendo por 16 anos consecutivos. Esse histórico sugere uma posição financeira estável e uma abordagem amigável aos acionistas, alinhando-se às iniciativas estratégicas da empresa, como a opção de pagamento parcelado que atende às demandas dos consumidores.
Do ponto de vista financeiro, a Visa possui uma capitalização de mercado significativa de US$ 548,07 bilhões, ressaltando sua proeminência como um grande player no espaço de pagamentos digitais. O índice P/L da empresa está em 30,64, o que, embora indique um múltiplo de lucro alto, reflete a confiança dos investidores nas perspectivas de crescimento futuro da Visa.
Além disso, a margem de lucro bruto da Visa nos últimos doze meses até o segundo trimestre de 2024 é de impressionantes 97,81%, mostrando a capacidade da empresa de manter a lucratividade em meio a suas operações globais e parcerias estratégicas.
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