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IRVING, Texas - A Vistra (NYSE:VST), uma empresa de energia avaliada em US$ 65,8 bilhões cujas ações subiram 116% no último ano, anunciou na segunda-feira que a Comissão Reguladora Nuclear aprovou uma extensão de 20 anos para sua Usina Nuclear de Perry em Ohio, permitindo que a instalação de 1.268 megawatts opere até 2046. De acordo com a análise do InvestingPro, a Vistra mantém uma pontuação de saúde financeira EXCELENTE, indicando forte estabilidade operacional.
A aprovação estende a vida operacional da usina além do período inicial de licença de 40 anos. Perry, que se conectou à rede pela primeira vez em 1986, é o último dos seis reatores nucleares da Vistra a receber uma extensão de licença. A empresa demonstrou desempenho financeiro robusto, gerando US$ 18,1 bilhões em receita e mantendo fortes métricas de lucratividade.
"A extensão das operações em Perry garante que Ohio continue a se beneficiar de uma fonte resiliente de energia de carga base, apoiando empregos, atividade econômica e confiabilidade da rede em toda a região", disse Jim Burke, presidente e CEO da Vistra, em comunicado à imprensa.
A usina de Perry emprega aproximadamente 600 funcionários em tempo integral e mais de 200 contratados permanentes. Suas paradas regulares para reabastecimento trazem de 800 a 1.200 técnicos especializados adicionais, gerando atividade econômica para empresas locais.
Com esta aprovação, todos os seis reatores nucleares da Vistra agora estão licenciados para operar por um total de 60 anos. As outras instalações nucleares da empresa incluem as unidades de Beaver Valley na Pensilvânia (licenciadas até 2036 e 2047), Davis-Besse em Ohio (até 2037) e as unidades de Comanche Peak no Texas (até 2050 e 2053).
A frota nuclear da Vistra tem capacidade combinada para gerar mais de 6.500 MW de energia livre de emissões, suficiente para abastecer aproximadamente 3,25 milhões de residências, segundo a empresa.
A empresa Fortune 500 apresentou seu pedido de renovação da licença da usina de Perry à NRC em 2023.
Em outras notícias recentes, a Vistra Energy reportou uma perda substancial em seus resultados do 1º tri de 2025, com lucro por ação (LPA) de US$ 0,45 em comparação com os US$ 1,19 previstos. A receita também ficou abaixo do esperado, chegando a US$ 3,93 bilhões contra os US$ 4,46 bilhões esperados. Apesar desses números, a empresa reafirmou sua orientação de EBITDA ajustado para 2025 de US$ 5,5 bilhões a US$ 6,1 bilhões. Em um desenvolvimento significativo, a Vistra Corp anunciou a aquisição de sete instalações de geração de gás natural da Lotus Infrastructure Partners por US$ 1,9 bilhão, uma medida que deve aumentar o fluxo de caixa por ação a partir do primeiro ano após o fechamento.
Enquanto isso, a Moody’s Ratings rebaixou a classificação corporativa da Vistra Holdings Limited para B2 de B1, citando alta alavancagem financeira que deve persistir até 2025-26. A perspectiva foi revisada para estável, refletindo expectativas de desalavancagem gradual. No front dos analistas, o UBS elevou seu preço-alvo para a Vistra Energy para US$ 207 de US$ 160, mantendo uma classificação de Compra devido à forte perspectiva de demanda e tendência de preços no setor de energia. O UBS destacou as potenciais oportunidades de crescimento para a Vistra através de futuros contratos para ativos de gás. Esses desenvolvimentos recentes sublinham o ambiente dinâmico em que a Vistra opera, com atividades significativas em ganhos, aquisições e avaliações de mercado moldando sua trajetória.
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