Em um movimento de montanha-russa, o mercado de criptomoedas voltou a subir novamente nesta quinta-feira (29). O Bitcoin, Ethereum, BNB, XRP, Solana e muitas outras voltaram a registrar alta.
Mesmo após a intensificação das convocações no exército russo, sinalizando uma possível investida em um conflito ainda maior, os ativos digitais voltaram a subir. O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado, voltou a ficar abaixo dos US$ 19 mil, após cair 1,1% nas últimas 24 horas.
De acordo com a CoinGecko, no Brasil, o preço do Bitcoin estava em R$ 102.820 por volta das 11h30 da manhã.
Já o preço do Ethereum caiu 0,2% nas últimas 24 horas, para R$ 7.022. Mas a alta registrada na semana pelo ETH é de mais de 8%.
Apesar da alta registrada pelo mercado global, no Brasil, ela vem impulsionada pelo nova onda de alta no preço do dólar comercial, cotado a R$ 5,36, na manhã desta quinta-feira. De acordo com a CoinGecko, o preço das stablecoins como USDC, USDT, BUSD e DAI também estavam cotadas entre R$ 5,35 e R$ 5,36.
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Preço das principais criptomoedas hoje
O mercado de criptomoedas amanheceu com uma nova onda verde, até mesmo para as alcoins e tokens de jogos. Por volta das 11h30, a BNB registrava uma alta de 3,2% nas últimas 24 horas, completando um lucro de mais de 10% na semana. De acordo com a CoinGecko, o preço da BNB era de R$ 1.512. Enquanto isso, a XRP subia para um lucro de 0,8% em 24 horas.
Já a Solana (SOL) subiu 2,4% para R$ 178, completando uma alta semanal de mais de 12%. Outras moedas como Polygon (MATIC) e Avalanche (AVAX) também registraram cerca de 1,5% em alta.
As moedas Cardano (ADA), Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB) não tiveram a mesma sorte. De acordo com a CoinGecko, a alta não chegou a 0,4% entre as 3 moedas, que ficaram na lanterna da lucratividade.
Já entre os tokens DeFi e de jogos como a APE, MANA, AXS e SAND, a alta média foi de 1,5%.
O valor do mercado global de criptomoedas estava sendo negociado significativamente mais alto, em US$ 941,75 bilhões, saltando até 3% nas últimas 24 horas. No entanto, o volume total negociado caiu mais de 12%, perto de US$ 82,32 bilhões.