’FT’: Eduardo Bolsonaro prevê nova onda de sanções dos EUA ao País por julgamento de Bolsonaro
A Commodity Futures Trading Commission (CFTC) dos Estados Unidos emitiu uma ordem de consentimento contra um residente de Nova York, Rashawn Russell, por cometer fraude em um esquema de negociação de ativos digitais.
Esta ação de fiscalização é uma das primeiras sob o novo foco da CFTC em fraudes, especialmente no setor cripto, conforme anunciado pela presidente interina Caroline Pham no início deste mês.
O esquema, que operou de 2020 a 2022, envolveu Russell solicitando investidores para contribuir com criptomoedas em um fundo fraudulento. De acordo com a denúncia da CFTC, Russell apropriou-se indevidamente de aproximadamente 1,5 milhão USD e se declarou culpado de fraude eletrônica no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Leste de Nova York.
A denúncia, apresentada em 16 de janeiro, detalha como Russell falsamente garantiu aos investidores ausência de perdas e, em alguns casos, um retorno mínimo de vinte e cinco por cento.
O recente caso de fiscalização da CFTC alinha-se com o anúncio de Pham em 4 de fevereiro de que a agência reestruturaria as prioridades da Divisão de Fiscalização. A comissão pretende criar duas forças-tarefa, uma focada em fraudes no varejo e outra em fraudes complexas e manipulação.
Esta mudança de estratégia ocorre no contexto das ações da CFTC durante o ano fiscal de 2024 sob o ex-presidente Rostin Behnam, que resultou em mais de 17 bilhões USD em compensações monetárias. Isso se deveu principalmente aos processos da agência contra a exchange de criptomoedas FTX. A abordagem atual da CFTC indica um afastamento da regulamentação por fiscalização para empresas cripto que lidam com ativos digitais classificados como commodities.
Enquanto isso, a Securities and Exchange Commission (SEC), outro regulador financeiro importante, anunciou em janeiro sua intenção de formar uma força-tarefa cripto para desenvolver uma estrutura regulatória.
Isso segue a nomeação do Comissário da SEC Mark Uyeda como presidente interino após a saída de Gary Gensler. O Senado dos EUA deve considerar a nomeação do ex-comissário Paul Atkins para uma posição mais permanente.
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