Arrecadação federal cresce 6,62% em junho, a R$234,594 bi, recorde para o mês
O bitcoin opera de forma instável nesta segunda-feira, oscilando entre perdas e ganhos, após ter alcançado a máxima de US$ 107.108 no domingo. Depois de atingir esse patamar, a maior criptomoeda do mundo desacelerou e voltou a ser negociada na faixa dos US$ 105 mil.
Por volta das 15h43 (horário de Brasília), o bitcoin subia 0,28%, cotado a US$ 104.945,09 enquanto o Ethereum avançava 0,98%, a US$ 2.497,84, segundo dados da Binance.
De acordo com David Morrison, da Trade Nation, o bitcoin enfrentou forte volatilidade no fim de semana, após a agência de classificação de risco Moodys rebaixar a nota da dívida dos Estados Unidos na sexta-feira, levando investidores a reavaliarem sua tolerância ao risco. "O bitcoin e seus pares não ficaram imunes à mudança de sentimento, com a liquidação indicando que o setor continua fortemente ligado à dinâmica geral de risco", afirmou.
Apesar da instabilidade, o criptoativo se aproxima novamente de sua máxima histórica de US$ 109.224,74, registrada em 20 de janeiro, segundo dados da CoinDesk.
Os investidores também acompanham com atenção a votação prevista para esta segunda-feira, às 17h30 (horário de Brasília), no Senado dos EUA, sobre o projeto de lei que regulamenta as stablecoins.
Conhecida como Genius Act, a proposta visa estabelecer regras para moedas digitais lastreadas em moedas fiduciárias, como a Tether. A votação "representaria a primeira vitória legislativa relevante para o setor", segundo Elsa Ohlen, da Barron’s. De acordo com ela, o texto exige que os emissores mantenham reservas em ativos líquidos e seguros, além de seguirem regras contra lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
*Com informações da Dow Jones Newswires