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Investing.com - A Charter Communications (NASDAQ:CHTR) divulgou resultados do segundo trimestre que ficaram abaixo das expectativas dos analistas, fazendo com que suas ações caíssem 6,8%, enquanto investidores reagiam aos resultados decepcionantes e à contínua perda de clientes.
A provedora de serviços de cabo e internet registrou um lucro por ação ajustado de US$ 9,18, abaixo do consenso dos analistas de US$ 9,58, enquanto a receita foi de US$ 13,77 bilhões, em linha com as estimativas e representando um modesto aumento de 0,6% em relação ao ano anterior. O crescimento da receita foi impulsionado principalmente pela receita de serviços móveis residenciais, que aumentou 24,9%, e pela receita de internet residencial, que cresceu 2,8%.
A Charter continuou enfrentando desafios com a retenção de clientes, perdendo 117.000 clientes de internet durante o trimestre, embora isso represente uma melhora em relação à queda de 149.000 no mesmo período do ano passado. O total de relacionamentos com clientes diminuiu em 162.000, chegando a 31,2 milhões.
"Nossa receita de conectividade convergente cresceu mais de 5% no segundo trimestre, com uma longa trajetória de crescimento pela frente", disse Chris Winfrey, Presidente e CEO da Charter. "Nossos produtos de conectividade integrada oferecem as velocidades mais rápidas pelo melhor preço."
O negócio de telefonia móvel da empresa continuou sendo um ponto positivo, com 500.000 novas linhas móveis adicionadas durante o trimestre, elevando o total para 10,9 milhões de linhas, um aumento de 23,7% em relação ao ano anterior. As perdas de clientes de vídeo também mostraram melhora, com uma queda de 80.000 em comparação com 408.000 no mesmo trimestre do ano anterior.
O EBITDA ajustado do segundo trimestre cresceu 0,5% em relação ao ano anterior, atingindo US$ 5,7 bilhões, enquanto o fluxo de caixa livre diminuiu 19,3% para US$ 1,0 bilhão, principalmente devido a mudanças desfavoráveis no capital de giro de dispositivos móveis e no cronograma de pagamentos de impostos e juros.
A Charter também reduziu sua previsão de despesas de capital para o ano fiscal de 2025 para aproximadamente US$ 11,5 bilhões, ante US$ 12,0 bilhões, citando o cronograma de gastos com evolução da rede e menores despesas com extensões de linha comercial e rural.
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