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Investing.com -- As ações da Adaptive Biotechnologies Corp (NASDAQ:ADPT) subiram 8,5% depois que a empresa divulgou resultados do segundo trimestre que superaram significativamente as expectativas dos analistas, impulsionados pelo forte desempenho de seu negócio de Doença Residual Mínima (DRM).
A empresa de biotecnologia registrou um prejuízo de -US$ 0,17 por ação no segundo trimestre, superando as estimativas dos analistas de -US$ 0,24 por US$ 0,07. A receita saltou para US$ 58,9 milhões, ultrapassando substancialmente a estimativa consensual de US$ 49,4 milhões e representando um aumento de 36% em relação ao ano anterior. O negócio de DRM da empresa, que contribuiu com 85% da receita total, cresceu 42% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.
Em um marco significativo, o negócio de DRM da Adaptive alcançou lucratividade no trimestre, com EBITDA Ajustado de US$ 1,9 milhão. O volume de testes clonoSEQ da empresa cresceu 37% em relação ao ano anterior, chegando a 25.321 testes realizados.
"Entregamos um segundo trimestre excepcional, alcançando lucratividade em nosso negócio de DRM com crescimento acelerado tanto na receita quanto nos resultados", disse Chad Robins, CEO e cofundador da Adaptive Biotechnologies.
Após o forte desempenho, a Adaptive elevou sua projeção de receita anual de DRM para 2025 para entre US$ 190 milhões e US$ 200 milhões, acima da faixa anterior de US$ 180 milhões a US$ 190 milhões. Esta nova orientação implica um crescimento anual de 31% a 37%. A empresa também reduziu sua expectativa de queima de caixa para o ano para entre US$ 45 milhões e US$ 55 milhões, abaixo da faixa anterior de US$ 50 milhões a US$ 60 milhões.
As despesas operacionais totais do trimestre foram de US$ 83,9 milhões, uma queda de 7% em relação aos US$ 90,5 milhões no mesmo período do ano passado. A empresa encerrou o trimestre com US$ 222 milhões em caixa, equivalentes de caixa e títulos negociáveis.
A Adaptive também destacou o lançamento da integração do clonoSEQ no OncoEMR da Flatiron, uma plataforma de prontuário médico eletrônico para oncologia comunitária, e a implementação do NovaSeq X Plus para sequenciamento clínico do clonoSEQ.
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