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Investing.com — A Coats Group (LON:COA) reportou um início sólido em 2025, com receitas do grupo aumentando 4% a taxas de câmbio constantes nos primeiros quatro meses, impulsionadas por fortes desempenhos nos segmentos de Vestuário e Calçados, ambos com crescimento de 5%.
O crescimento reportado para o período de 1º de janeiro a 30 de abril foi ligeiramente mais moderado, em 2%. O segmento de Materiais de Performance permaneceu estável, excluindo o negócio de Fios dos EUA, agora descontinuado, já que a demanda em vários mercados finais continuou contida.
A empresa destacou a expansão de margem alinhada com suas metas de médio prazo, apoiada por eficiências operacionais. Um desenvolvimento importante foi a saída planejada do negócio de Fios dos EUA de baixa margem, vendido por US$ 16 milhões, com conclusão prevista para junho. Espera-se que a medida melhore a qualidade do portfólio e as margens do grupo.
Olhando para o futuro, a Coats reafirmou suas perspectivas para o ano inteiro, com margens EBIT do primeiro semestre esperadas dentro da faixa-alvo de 19-21%. A empresa reconheceu a incerteza geopolítica ligada às novas tarifas comerciais lideradas pelos EUA, mas disse que permanece bem posicionada devido à sua presença global, poder de precificação e baixa intensidade de capital.
"Tivemos um bom desempenho nos primeiros meses de 2025 e esperamos encerrar o primeiro semestre com resultados superiores ao ano anterior", disse o CEO David Paja. "Nossos relacionamentos com clientes, presença global e portfólio de produtos de alta qualidade sustentarão a entrega de crescimento e lucratividade líderes de mercado."
Os resultados intermediários serão divulgados em 31 de julho.
"Vemos isso como uma atualização de negócios muito respeitável para os 4 meses da Coats, dadas as circunstâncias", comentaram analistas da Jefferies.
"Embora as preocupações sobre o resultado do ano fiscal não sejam totalmente dissipadas devido à falta de visibilidade além do primeiro semestre, acreditamos que o preço das ações estava antecipando um comunicado muito mais adverso", acrescentaram, reiterando sua recomendação de Compra para as ações.
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