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A Regeneron divulgou receita e lucro do terceiro trimestre acima das expectativas de Wall Street, graças à crescente demanda por seu medicamento anti-inflamatório.
O tratamento do grupo de biotecnologia, conhecido como Dupixent, registrou vendas trimestrais de US$ 4,86 bilhões, superando as previsões de consenso da Bloomberg de US$ 4,62 bilhões, com grande parte da demanda vindo dos Estados Unidos.
Sediada em Tarrytown, Nova York, a Regeneron desenvolve o Dupixent em conjunto com a Sanofi da França, com os lucros divididos igualmente entre as empresas. Em setembro, um comitê ligado à Agência Europeia de Medicamentos recomendou a aprovação do medicamento na União Europeia para o tratamento de adultos e adolescentes a partir de 12 anos que apresentam sintomas de urticária espontânea crônica, uma condição de pele frequentemente caracterizada por vergões com coceira e inchaço dos tecidos.
A forte demanda pelo Dupixent ajudou a compensar uma queda de 28% nas vendas totais nos EUA do Eylea, um tratamento ocular que a Regeneron desenvolve com a Bayer AG, para US$ 1,11 bilhão em comparação ao ano anterior.
A Regeneron tem tentado migrar pacientes que usam Eylea para uma versão de dose mais alta, a fim de mitigar o impacto da concorrência de biossimilares mais baratos e outros medicamentos rivais.
O lucro por ação ajustado foi de US$ 11,83 sobre uma receita de US$ 3,75 bilhões, ambos superando as expectativas de Wall Street.
As ações da empresa de biotecnologia estavam em alta nas negociações de pré-mercado dos EUA na terça-feira.
