Ibovespa renova recorde e fecha acima dos 150 mil pontos pela 1ª vez
A Ecolab reportou nesta terça-feira um lucro ajustado de US$ 2,07 por ação no terceiro trimestre, um aumento de 13% em relação ao ano anterior e em linha com as estimativas dos analistas, à medida que preços mais altos e expansão de margem compensaram a demanda mais fraca em alguns mercados.
A receita subiu 4% para US$ 4,17 bilhões, ligeiramente acima das expectativas de US$ 4,12 bilhões. As vendas orgânicas cresceram 3%, lideradas pelas unidades Institutional & Specialty e Food & Beverage, enquanto a fraqueza nos segmentos Basic Industries e Paper reduziu o crescimento geral em cerca de um ponto percentual.
A margem de lucro operacional expandiu para 18,7%, impulsionada por um ganho de 3% nos preços e crescimento de 1% em volume. As vendas digitais da Ecolab saltaram 25% para US$ 96 milhões.
A empresa prevê lucro por ação entre US$ 2,02 e US$ 2,12 para o quarto trimestre, o que implica um crescimento de 12% a 14%, e reafirmou sua perspectiva para o ano inteiro de US$ 7,48 a US$ 7,58, um aumento de 12% a 17%.
O CEO Christophe Beck afirmou que a empresa continua bem posicionada para manter um crescimento de lucros de dois dígitos em 2026, impulsionado pelos negócios de Ciências da Vida, Eliminação de Pragas e Digital.
As ações da Ecolab caíram 1,6% nas negociações de pré-mercado.
A empresa foi beneficiada pela redução nos custos de produtos e pelos primeiros sinais de recuperação da demanda em mercados-chave.
