Governo reduz contenção de gastos de ministérios em R$20,6 bi e vê cumprimento da meta fiscal este ano
Investing.com - Prosus (AS:PRX) reportou nesta segunda-feira um lucro de US$ 179 milhões para o ano encerrado em 31 de março de 2025, revertendo um prejuízo de US$ 118 milhões do ano anterior, impulsionado pelo forte desempenho do comércio eletrônico e pela melhoria na eficiência de custos.
O grupo também gerou US$ 1 bilhão em fluxo de caixa livre, marcando seu primeiro período de fluxo de caixa livre positivo excluindo os dividendos da Tencent, de acordo com a apresentação de resultados anuais.
O aEBIT do comércio eletrônico subiu para US$ 443 milhões, comparado aos US$ 38 milhões do ano anterior. A receita das operações de comércio eletrônico aumentou 21% para US$ 6,2 bilhões, com as margens expandindo para 7% em comparação com menos de 1% no ano anterior.
Em termos de aEBITDA, os ganhos do comércio eletrônico mais que dobraram para US$ 655 milhões, com margens melhorando para 11%.
O aEBITDA do grupo aumentou para US$ 484 milhões, comparado aos US$ 228 milhões anteriores, enquanto o aEBIT do grupo passou para um lucro de US$ 179 milhões.
O lucro principal por ação aumentou 47% para US$ 7,4 bilhões. O lucro principal por ação subiu 59%, auxiliado por uma redução de 36% no número de ações através de recompras contínuas.
O grupo declarou um dividendo de 20 centavos de euro por ação, um aumento de 100% em relação ao ano anterior.
O capital total retornado através de seu programa de recompra de ações e recompras anteriores atingiu US$ 50 bilhões.
A empresa sediada em Amsterdã informou que adquiriu 1,2 bilhão de ações da Prosus e Naspers até o momento, equivalente a 36% do free float da Prosus.
O iFood, sua plataforma de entrega de alimentos no Brasil, apresentou um crescimento de receita de 31% e registrou uma margem aEBIT de 17%. O aEBIT aumentou 2,4 vezes em relação ao ano anterior.
A plataforma excedeu 120 milhões de pedidos mensais em março de 2025. A entrega de alimentos principal alcançou uma margem de 28%.
A OLX reportou um crescimento de receita de 18% e uma margem aEBIT de 35%, impulsionada pelas categorias de automóveis e imóveis.
A PayU Índia aumentou sua receita em 24%, apesar de uma margem aEBIT negativa de 7%. Sua margem de pagamentos melhorou 3 pontos percentuais na segunda metade do ano.
A eMAG alcançou lucratividade pela primeira vez, com crescimento de receita de 12% e margem aEBIT de 3%.
A receita na Romênia aumentou 18%, enquanto outras unidades regionais cresceram 30%. A receita de tecnologia educacional aumentou 17%, e as perdas de aEBIT diminuíram de US$ 57 milhões para US$ 22 milhões.
A empresa concluiu US$ 7,8 bilhões em aquisições durante o ano, incluindo a Despegar (NYSE:DESP), que foi finalizada em maio de 2025.
A aquisição da Just Eat Takeaway permaneceu pendente. Os rendimentos de desinvestimentos no mesmo período totalizaram US$ 2,6 bilhões. Os desinvestimentos incluíram a Trip.com e as unidades da PayU na África e América Latina.
A Tencent contribuiu com US$ 5,7 bilhões para o lucro contabilizado por equivalência patrimonial, um aumento de 20% em relação ao ano anterior. Sua participação no lucro principal por ação aumentou 42% para US$ 7 bilhões.
A Prosus reportou caixa líquido de US$ 1,9 bilhão em 31 de março de 2025. A relação empréstimo-valor bruto ficou em 8,6%, com um índice de cobertura de juros de 3,8 vezes.
A empresa está visando um aEBIT de comércio eletrônico acima de US$ 800 milhões para o ano fiscal de 2026, incluindo contribuições da Despegar.
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