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PINE BLUFF, Ark. - A Simmons First National Corporation (NASDAQ:SFNC) reportou lucros no segundo trimestre que superaram as expectativas dos analistas, impulsionados pela melhora na margem de juros líquida e gestão disciplinada de despesas. As ações do banco subiram 0,5% após a divulgação dos resultados.
A holding financeira com sede no Arkansas registrou um lucro por ação ajustado de US$ 0,44 para o segundo trimestre, superando o consenso dos analistas de US$ 0,39. A receita totalizou US$ 214,2 milhões, ligeiramente abaixo da estimativa de consenso de US$ 217,01 milhões, mas 8,6% acima dos US$ 197,2 milhões no mesmo trimestre do ano anterior.
A receita líquida de juros aumentou 5% em relação ao trimestre anterior, atingindo US$ 171,8 milhões, marcando um aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado. A margem de juros líquida da empresa expandiu para 3,06%, um aumento de 11 pontos-base em relação ao primeiro trimestre e 37 pontos-base na comparação anual, representando o quinto aumento trimestral consecutivo.
"Ficamos satisfeitos com nossos resultados do segundo trimestre, que refletiram forte crescimento de receita, gestão disciplinada de despesas e crescimento positivo subjacente do balanço patrimonial, levando a melhorias adicionais nas medidas de rentabilidade", disse George Makris, Jr., Presidente e CEO da Simmons. "Nossa margem de juros líquida aumentou pelo quinto trimestre consecutivo e ultrapassou a marca de 3 por cento antes do esperado."
A empresa informou que os rendimentos de empréstimos aumentaram 6 pontos-base para 6,26%, enquanto o custo dos depósitos diminuiu 8 pontos-base para 2,36%. O total de empréstimos permaneceu relativamente estável em US$ 17,1 bilhões, enquanto os depósitos aumentaram ligeiramente para US$ 21,8 bilhões, incluindo um aumento de US$ 233,1 milhões em depósitos de clientes de baixo custo.
As despesas não relacionadas a juros diminuíram para US$ 138,6 milhões, comparado a US$ 144,6 milhões no primeiro trimestre, refletindo menores despesas com salários e benefícios e uma queda em outras despesas operacionais.
As métricas de qualidade de ativos permaneceram estáveis, com a provisão para perdas de crédito em empréstimos mantendo-se em 1,48% do total de empréstimos. As baixas líquidas como percentual dos empréstimos médios foram de 25 pontos-base, em comparação com 23 pontos-base no trimestre anterior.
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