Garanta 40% de desconto
🚨 Mercados voláteis? Descubra joias escondidas para lucros extraordinários
Descubra ações agora mesmo

BCs do Brasil e Chile são exemplos para ricos, diz “Economist”

Publicado 08.04.2024, 08:01
© Jessica Bahia Melo  BCs do Brasil e Chile são exemplos para ricos, diz “Economist”

Assim como os bancos centrais do Brasil, Chile e Polônia, as autoridades monetárias dos países ricos devem agir rápido e com força para lidar com a inflação no futuro. É o que diz uma reportagem da revista britânica The Economist, publicada na 4ª feira (3.abr.2024).

A solução proposta para lidar com a alta inflação é que os bancos centrais sigam os países acostumados a contorná-la. No caso do Brasil, desde agosto de 2023, o Copom (Comitê de Política Monetária) tem indicado cortes na taxa básica, a Selic. A política monetária se explica pela manutenção dos patamares da inflação. Do lado político, o governo e aliados devem intensificar as críticas.

O brasileiro Roberto Campos Neto é alvo constante de críticas de integrantes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pelo próprio presidente e pela cúpula do PT, partido do governo. No comando do Banco Central do Brasil desde o início de 2019, Campos Neto tem mantido uma política monetária firme, o que incomoda a ala desenvolvimentista do Palácio do Planalto.

INFLAÇÃO NOS PAÍSES RICOS

Em 2021, a pandemia de covid-19 fez os países ricos elevarem suas taxas de juros para enfrentar a inflação, como lembra a publicação. A estratégia, no entanto, demorou para ser implementada e as taxas aplicadas tiveram que ser maiores do que as esperadas inicialmente.

O jornal afirma que a atitude permitiu uma desinflação rápida, mas também uma perda de credibilidade dos bancos centrais. Além disso, as metas de inflação dos Estados Unidos e Grã-Bretanha dificilmente serão atingidas diante do baixo crescimento econômico e das tensões geopolíticas.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

Em março, o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) e o Banco da Inglaterra mantiveram suas taxas de juros.

Leia mais em Poder360

Últimos comentários

Parabéns ao Roberto Campos Neto, eleito o melhor presidente BC de todo o mundo. Só não serve para os petistas, que adoram esbanjar o 💶💰 público.
BC do Brasil, exemplo? jamais será exemplo pra países ricos, e sim para "pessoas ricas", senão vejamos: 1 - MAIOR JURO REAL DO PLANETA; 2 - Fez o Brasil PAGAR R$ 1,5 trilhão em juros em 2 anos (pra "PESSOAS RICAS"); 3 - deu PREJUÍZO se R$ 114 bilhões em 2023
A inflação brasileira tem a ver principalmente com preço dos combustíveis, da energia, do dólar e claro da atividade econômica. Pra compensar os 3 primeiros fatores o BC impõe o maior juro real do mundo, sufocando mais ainda a atividade econômica brasileira, empurra a economia pra informalidade, gasta mais com serviços da dívida do quê todo o orçamento federal, pra poder deixar os três fatores à vontade pra banca, aí claro que a banca elogia. Enquanto a população de meros mortais fica a mercê de ser manipulada com guerra de falsas narrativas.
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.