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Goldman Sachs: Espaço limitado para corte de juros no Brasil no curto prazo

Publicado 30.03.2023, 15:36
Atualizado 30.03.2023, 15:39
© Reuters.

Investing.com - Após a apresentação do relatório trimestral de inflação do Banco Central, que apresenta as diretrizes das políticas adotadas pelo Comitê de Política Monetária (Copom), o banco Goldman Sachs (NYSE:GS) avaliou que a trajetória da inflação acima da meta até o final de 2025 e a probabilidade crescente de que a inflação exceda os limites superiores das bandas da meta de inflação em 2023 e em 2024 sugerem que há espaço limitado para cortes de juros de curto prazo, a menos que ocorra uma “melhora significativa nas expectativas de inflação, valorização do real, perspectiva de preços de commodities e/ou ampliação do hiato do produto além do previsto na trajetória de referência”. Para o GS, o cenário mais provável é a manutenção da taxa básica de juros no patamar atual por mais tempo.

Conforme o relatório, o documento não trouxe grandes novidades em relação à ata de terça-feira, 28.  A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) real de 2023 foi elevada para 1,2%, de 1,0% no documento do 4T22, diante de uma expectativa mais otimista para o consumo das famílias, com um cenário de referência de inflação acima da meta de 3,25%. O documento indica ainda que a taxa de juros real ex-ante deve seguir em território contracionista, acima do neutro, até o final de 2025.

“A trajetória projetada para a inflação de bens e serviços cujos preços são livremente determinados pelas forças de mercado (não reguladas) aumentou consideravelmente em 2024-25”, alerta Alberto Ramos, diretor de pesquisa macroeconômica para América Latina do Goldman Sachs.

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De acordo com o Goldman, os preços do petróleo em baixa e elevação da Selic foram compensados pela alta das expectativas de inflação e pela trajetória “um pouco mais apertada do hiato do produto”.

O tom do documento indica que o BC segue vigilante e conservador, diante da deterioração das expectativas inflacionárias e risco de políticas expansionistas, como crédito subsidiado por bancos públicos.

Últimos comentários

Há a possibilidade de Arcabouço ser aprimorado no Congresso, pondo mais pragmatismo fiscal e e reduzindo o PTismo..
O gado esquece que o juro chegou ao patamar atual com o ladrão miliciano desesperado com o fim da mamata e desandando a gastar com bolsa esmola para compra de votos, auxilios eleitoreiros, subsidios, mensalão para deputados, ....
a coisa é simples...   ou o ladrão desiste de tentar gastar mais do que arrecada ou os juros sobem mais....  conta de padeiro.
Vai é subir os juros no Mundo e no Brasil!
A tal meta que definiram em 2020. A meta do imaginário do estagiário do BC. Fez a burrada dos juro de 2% achando que aqui é japão e repete a burrada achando que somos a Russia em guerra!!! Se esta quebrando o pais, empresas e familias por má fé ou burrce, so o futuro dirá.
Juros a 2% ao ano foi burrice!! Agora os juros vão disparar em parte por causa dessa burrada! Não adianta, OS JUROS VÃO DISPARAR!
 Ja disparou ano passado por conta do desespero eleitoral do Bozo que turbinou os auxilios eleitoreiros e desandou a dar subsidios sem sustentação no orçamento.
Quem não reside no Brasil deve pensar: nossa! Como os brasileiros estão com os ânimos para o consumo desenfreado. Ah! A solução é manter os juros positivos no maior patamar do planeta. O discurso da elite financista é sempre o mesmo.
Qual deveria ser a taxa de juros e por quê?
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