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Incerteza com programas sociais é maior ameaça à dívida pública, dizem analistas

Publicado 27.11.2020, 18:16
Atualizado 29.11.2020, 18:15
© Reuters.

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Por Ana Carolina Siedschlag

Investing.com - A demora por parte do governo federal em acertar um novo programa de distribuição de renda para 2021, que englobaria o atual Bolsa Família e ajudaria a evitar a prorrogação do auxílio emergencial em caso de uma segunda onda da Covid-19, é o que mantém o mercado arredio em relação à trajetória da dívida pública e aos vencimentos do próximo ano, dizem analistas.

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“O que segura o mercado é saber se vai ter extensão do auxílio emergencial ou a criação de um novo programa a partir do ano que vem. Mercado trabalha com um cenário de manutenção do Teto de Gastos, mas que é ameaçado por qualquer gasto extra que aparecer”, diz Patrícia Pereira, estrategista-chefe da MAG Investimentos.

A dúvida que persiste é o que irá acontecer quando a última parcela do auxílio for paga em dezembro. Criado no início da pandemia para mitigar os efeitos na renda dos brasileiros mais pobres, o benefício injetou R$ 250 bilhões na economia até novembro, beneficiando 68 milhões de pessoas.

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Para Pereira, o governo perdeu tempo de tramitação para emplacar um novo programa social que suavizasse esse término. “O mercado é simpático a uma melhor distribuição de renda, mas, agora, o único cenário de austeridade possível é o fim total do auxílio. Qualquer coisa que aparecer nessa virada ou no começo do ano, sem o devido cálculo para caber no Teto, vai ser mal-interpretada”.

Guedes diz que não

No início da última semana, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou em evento transmitido pelas redes que há “muita pressão política” para a extensão do auxílio, mas que, do ponto de vista do governo, isso não deve acontecer. Ele também trocou farpas inesperadas com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que tem pedido a volta da disciplina fiscal ao país no pós-pandemia e um plano mais claro sobre a preocupação com a trajetória da dívida.

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Para Marília Fontes, sócio-fundadora da Nord e analista de renda fixa, será difícil o governo evitar novos benefícios em 2021, principalmente se a pandemia mantiver ou aumentar de força nos próximos meses. “Ano que vem precede um ano eleitoral. Quando o benefício caiu de R$ 600 para R$ 300, já houve queda de popularidade [do presidente Jair Bolsonaro]. Quanto mais agressiva for a pandemia, maior será a pressão para novos gastos”.

Em relatório da última quinta-feira (26), analistas do UBS apontaram que, na atual circunstância, qualquer aumento das transferências de renda não caberia embaixo do Teto e o governo não conseguirá mantê-lo no próximo ano se não passar ao menos a Proposta de Emenda à Constituição Emergencial, que fala de medidas de contenção de gastos públicos.

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Juros explodem com incerteza

No momento, a necessidade de recursos para cobrir os gastos extras com a pandemia continua a pressionar a dívida pública. Em outubro, o Tesouro Nacional emitiu um total de R$ 173,2 bilhões em títulos, o maior nível para um único mês desde o início da série histórica, em 2006. Em termos nominais, a dívida pública federal subiu 2,47%, passando de R$ 4,52 trilhões para R$ 4,63 trilhões no período.

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Mesmo com R$ 650 bilhões de títulos vencendo até abril de 2021 e um total de R$ 1,2 trilhão da dívida que precisará ser paga no próximo ano, o Tesouro continua a emitir mais títulos de curto prazo para conseguir se financiar. Essa mudança no perfil da dívida, de encurtamento dos prazos, é impulsionada pela desconfiança do mercado com a estabilidade fiscal do país no longo prazo, o que fez com que a curva de juros brasileira começasse a empinar com força em meados de setembro.

“Para efeito da necessidade de financiamento, o Tesouro está coberto no curto prazo, mas o problema dos grandes vencimentos no ano que vem persiste. E o que mais incomoda é o aumento gradativo do prêmio pedido para carregar a dívida”, diz Márcio Simões, gerente de renda fixa e derivativos na Planner Corretora.

Nos leilões da última quinta-feira, o Tesouro Nacional comercializou R$ 37,8 bilhões em títulos, sendo a maior parte com vencimentos em 2021, 2022 e 2024. O valor negociado nesses papéis foi de R$ 30,4 bilhões, sendo que a maior parte, R$ 24,4 bilhões, com vencimento até outubro de 2021.

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Para esses, o Tesouro pagou uma taxa de juros ao ano de 3,04%, acima dos 2,12% negociados na semana anterior. Já para os de 2022, os juros foram de 4,99%, acima dos 4,83% anteriores. E os 4,5 milhões de títulos para 2024 foram vendidos com juros de 6,55% ao ano, contra 6,39% fechados na outra quinta-feira. Ou seja, os investidores estão pedindo prêmios cada vez mais altos mais para se arriscarem a comprar os títulos, mesmo os de curto prazo.

“Mercado está avisando que ainda está disposto a financiar a dívida, mas precisa de mais certezas para baixar as taxas”, diz Fontes.

Qual a solução?

Ainda na quinta, Guedes voltou a defender que o governo Bolsonaro trabalha rumo a reformas, citando a PEC Emergencial e a Reforma Administrativa, que muda algumas regras do serviço público. No entanto, o que antes sinalizava que teria alguma resolução até dezembro, ficou para o ano que vem.

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“Governo quer passar algumas pautas como Cabotagem, que são importantes, mas não urgentes. [Rodrigo] Maia, [presidente da Câmara], estava com uma agenda positiva de que o Legislativo poderia abrir mão do recesso e votar a Administrativa e a Tributária em janeiro. Mas agora o cenário-base é de que não vai ter nenhuma votação até fevereiro”, diz Pereira.

Não somente as eleições municipais de novembro paralisaram os trabalhos no Congresso, como também as negociações para a sucessão de Maia na presidência da Câmara transferiram o foco das reformas para os bastidores do jogo político. Para os analistas da XP Investimentos, em relatório da última sexta-feira (27), ainda há um ambiente pró-reformas no Brasil, mas o país está longe de um ambiente político harmônico. “O Executivo federal e o Congresso têm um diálogo truncado e existe muita resistência à agenda de reformas por grupos organizados e influentes”, escrevem.

Para o UBS, a expectativa de 2021 é de algum avanço na discussão da Reforma Tributária, mas não necessariamente a aprovação final do texto. Esperam a aprovação da PEC Emergencial e do Pacto Federativo, que poderiam permitir uma maior maleabilidade nos gastos federais mais latentes e, assim, abrir espaço para a reformulação do novo benefício, batizado de Renda Brasil, na casa dos R$ 50 bilhões a R$ 60 bilhões por ano.

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O banco suíço espera um avanço de 3,5% da economia brasileira em 2021, desde que as reformas fiscais aconteçam, com papel indispensável para a estabilização do crescimento e da inflação e para a manutenção do Teto de Gastos.

Últimos comentários

chega de auxilio quem quer dinheiro vai trabalhar.
E o Jegues 😴😴😴 e o Bozo catando moscas e imimigos ocultos... e o Estagiario do BC 🤡🤡 que governo ridiculo, faltam só 24 meses
Não vai haver segundo turno, acorda. A esquerda perdeu fragorosamente a batalha das narrativas. A direita hoje possui intelectuais criando narrativas muito superiores ás narrativas da esquerda. Quer um exemplo ? Duvido que você consiga diferenciar fascismo/nazismo de socialismo que os jovens defendem. Duvido que você consiga diferenciar os Sleeping giants ou black blocks dos SA ou dos camisas negras. A própria bandeira dos "antifas", que surgiram inicialmente na Alemanha como a milícia socialista para contrapor os nazistas (lutavam pelo poder), demonstra o que é o movimento (2 bandeiras e uma ideia em comum). Para o prof de história vender a tese marxista na escola de hoje tem que dar um duplo carpado, mais fácil é ele sair ridicularizado. Quem fala de fake news é só contra a liberdade de expressão e pensamento, acorda.
intelectuais de direita, tipo Olavo de Carvalho?
A galera está usando drogas cada vez mais pesadas para conseguir justificar o Bozoloide injustificável.
Não precisa estudar gráfico e economia em Harvard e OxFord para saber que não da para ter uma X quantidade de pessoas em atendimentos sociais para tentar salvar o país. É caro manter a assistência social dos municípios e dar auxilio de ajuda as pessoas desamparadas. O que o pais produz não é o suficiente para ajudar à todos.
Sempre tem uma noticia pra venda e uma para a compra kkkkkDaqui uns dias ta tudo lindo e maravilhoso!!!!!
Chega de mamata!!! O povo TEM QUE TRABALHAR!!! Temos o melhor Presidente que esse país já teve e a equipe econômica dispensa comentários. A economia em V.
O cara acabou de chegar da balada as 07h da matina e resolver passar no fórum antes de ir dormir.....só pode
José, não sou contra o bolsa família ou qualquer auxílio. Apenas acho que isso deve ser feito com.contre, sem uso eleitoral do dinheiro público. Quem recebe, sempre que possível, deve ser cobrado por buscar emprego, formação,..... O que tivemos com o PT e, agora, mais aínda, é a compra de votos com o imposto pago pelo povo.
Amigo. Temos um governo que não consegue avançar nas reformas, com dívida de 100% do pib. Vejo um país caminhando para inflação alta e moeda desvalorizada, aumentando a desigualdade social. Temos poucos meses pra fazer as reformas e o governo continua engessado.
Chega de auxilo!!! Esses malandros tem que trabalhar nao querem , emprego nao falta so falta vontade desses malandros minha cidade ta com 5% de taxa de desemprego melhor que alguns paises da europa e essa malandragem nao querem trabalhar
Fale me mais, em que cidade você mora?
Mias um lunático..... A cidade dele deve ser Brasília,
concordo! na minha cidade está desta forma também, sobrando vagas na construção civil e prestação de serviços.. Pouso Alegre-MG
Bolsonaro e sua falsa direita. Lixo igual ao Lula.
BolsoEsmola e o A$$I$TENCIALI$MO populista
E o que quem recebe está fazendo de diferente?
Só passa fome quem nao trabalha
 concordo plenamente com você. Tanto é, que eu não sou contra o assistencialismo. Nem mesmo ao Bolsa Família. A minha crítica, no post original, foi ao Bolsonaro que tanto criticava o "bolsa esmola" dos governos anteriores e, agora, está querendo criar um semelhante apenas mudando o nome. Em resumo, fiz um sarcasmo direcionado ao Dilmo de calças.
China sem segunda onda, Europa segunda onda no inverno e no Brasil segunda onda no verão...lockdown dos prefeitos do PSDB ...a mando do Doria com bombardeio da Globo, até as 17hrs de hoje a UTI não estava lotada, a vacina não dará para todos...sistema que só quer caos, quanto pior melhor, nessas horas nenhuma inteligência para terem soluções para conviver com o pandemia sem parar os setores, pois o dinheiro do não essencial que sadios produzem é que mantém o sistema econômico que financia a assistência social, saúde, segurança e educação, alimentação...essencial a vida. POLITICOS SALVANDO VIDAS, DESCONFIE!
não entendi nada ??????
Bom entendedor meia palavra
pura verdade. A canhota caviar iludindo o povo. Com Bolsonar ate 2060 da pra acabar com essas farças. Se a classe paulo freire, pior educaçao do mundo deixasse de ficar mamando um pouco, tudo melhoraria. é nela que está a ruina do Brasil.
Fora Bozo
Ele mentiu ? A educação melhorou com 24 anos de esquerda no poder ? A última melhora da educação foi conseguida com o Weintroub (é um fato, aceite).
Governo foi irresponsável por derrubar a taxa Selic e desvalorizar o real pra favorecer as comodities e os empresários do agronegócio. tá aí a inflação nas alturas e a tendência é subir. E ainda ficam de briguinhas com a China. Uma hora a conta chega , a bolsa nesses 110k é surreal com +- 50% de volume estrangeiro...
 qual o mal em ser Rentista ?????
Caro, analise os fatos. Veja o seu discurso 1) "Governo foi irresponsável ao derrubar a selic" pensa no que você escreveu. A selic baixa garantem os 10.000 empregos por dia que o país cria (ACEITE POIS É UM FATO) 2) A desvalorização do real estimula a exportação, não só as comodities, e estimula a re-industrialização, nos últimos 24 anos o país vem só perdendo suas indústria (ACEITE POIS É OUTRO FATO).
 mal ou mau ?
Quem vai fazer alguma coisa que preste para o povo sem far milhões bilhões aos 70% de congressistas que por acaso são do centrão acostumados ao tomá lá dá K.
Centrão esse alinhado com o Bolsonaro que dizia (em campanha) que não faria "pacto com o Demo" ; )
A maior ameaça é a corrupção politicalha dos aspirantes a presidente usando de racismo e covid...
96k breve...
Sempre fiquei ao lado do Guedes,acho que chega,não faz nada,só fala e enrola perdeu a confiança.Vamos ter problemas!
Cada um aqui.
O problema de votarmos em populistas da nisso... Temos que colocar presidente técnico... Votei em Bolsonaro, mas era ele ou o PT... Não me arrependo, mas 2022, torso que venha uma pessoa capacitada... Paulo Guedes tenta, mas Bolsonaro não ajuda... Bolsa família tem que ser melhorado, e não fazer o povo refém de migalhas e cabresto político. O povo tem que entender que se a economia não funcionar, nada funciona, o povo passará mais e mais fome, pois faltará dinheiro e emprego.
 pela sua lógica, a Dilma de calças está fazendo o mesmo que a Dilma de saias ; )
. Vc tem razao. Quem é do time quanto pior melhoe está receoso com mudanças. vá no perfil desses, grande maioria descansa em uma prefeitura ou universidade.
 muito te vi no nosso time do quanto pior melhor na época da Dilma de saias. Pelo visto, você só mudou de camisa e assumiu a "boquinha" dos PTistas, né? ; )
se o povo precisa de auxílio pra votar então tem que ir para o brejo mesmo
fora PAULO JEGUES
A sina do populismo seduz o Bolsonaro,e como não fez reformas essênciais falta dinheiro para fazer o nescessário
a unica coisa que trava o brasil hoje ... sao os coministas
Quais? Existe isso no Brasil?
A China é comunista, maior cliente do Brasil, não sabe o que fala Ferrari
Fora Bolsonaro
Tem que pensar em diminuir auxílio, restringir a um mínimo de pessoas que não tem jeito mesmo, pq tem muito empresário precisando contratar e não consegue
Falácia típica da direita. Trata as pessoas de vagabundas. Que se receber um merreca do governo não vai trabalhar. O governo que não trabalha pra gerar empregos e ajudar os microempresário. Esse sim que geram a maioria dos empregos.
olha as pesquisas de desemprego, elas COMPROVAM que o pessoal só foi procurar emprego, quando auxílio tava para acabar...
Novamente mais um espantalho criado. Repitam: não há risco fiscal, pois todo país que gasta na própria moeda que emite não corre de escassez ou calote. O real limite para o gasto público é a inflação. A inflação atual se dá mais na esfera dos alimentos e aluguel, e mesmo assim estão restringidas, pois a demanda no país está fraca, logo, o risco inflacionário é nulo. Todos os países avançados do mundo estão recorrendo a estímulos fiscais para manter a economia em atividade e com maiores capacidades de reação ao quadro pandêmico. Só no Brasil existe esse debate non sense de "risco fiscal". Desemprego recorde e os financistas querem mais austeridade, é mta canalhice!!
Interessante, você propõe pagar a dívida emitindo dinheiro. Me parece que já tem as credenciais para trabalhar com o Jegues e seu estagiário. Inflação do aluguel tb é interessante, uma vez que o aluguel é reajustado pela inflacao. Deve ser o conceito de espiral recursiva.
Temos um gênio aqui.
É uma conta difícil de fechar, de um lado questões técnicas, no meio a carência da população das classes C,D & E, e na outra ponta questões políticas ja visando 2022, lembrando sempre sempre que no Brasil sempre prevalece as influências políticas. Vamos ver.
Quando ouço dizerem "que o governo vai distribuir renda" fico muito chateado...as pessoas não não deviam ganhar dinheiro...deviam ganhar emprego...o que mais vi foi gente recebendo auxílio emergencial sem nunca terem trabalhado na vida... não há pais que aguente quando meia dúzia trabalham enquanto outros só querem viver de auxílio e ajuda do governo!
O unico pais no mundo que influencia o cidadao a nao trabalhar
Partilho da tua opinião. Infelizmente não é só nesse país que essa realidade acontece. Dão lhe o peixe em vez da cana para pescar....
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