Garanta 40% de desconto
🚨 Mercados voláteis? Descubra joias escondidas para lucros extraordináriosDescubra ações agora mesmo

Guedes rebate críticas e reage a presidente do BC

Publicado 26.11.2020, 12:16
Atualizado 26.11.2020, 12:25
© Reuters. Ministro da Economia, Paulo Guedes

SÃO PAULO (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, rebateu na noite de quarta-feira críticas de que falta à equipe econômica uma estratégia clara, respondendo ainda ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em entrevista na sede do ministério.

Guedes relatou uma série de medidas já tomadas e disse haver "falsas narrativas" contra ele, rechaçando ainda estar "desacreditado".

"O presidente Campos Neto sabe qual é o plano. Se ele tiver um plano melhor, peça a ele qual o plano dele. Pergunta qual o plano dele para recuperar a credibilidade. O plano nós já sabemos qual é, nós já temos", disse Guedes em entrevista a jornalistas.

"Agora, quem estiver sentindo falta de um plano econômico quinquenal, dá um pulinho ali na Venezuela, na Argentina. Ali está cheio de plano. O nosso plano é transformar a economia brasileira numa economia de mercado", disse ele.

Mais cedo no dia, Campos Neto havia afirmado que "é importante agora passar uma mensagem ... que vamos trilhar esse caminho da disciplina fiscal e aí a gente vai ver movimento de credibilidade voltando, um movimento de prêmio de risco recuperando, isso tende a ter um efeito na moeda também".

"Ponto superimportante, talvez ponto chave, é conquistar credibilidade com continuação das reformas e com plano que indique clara percepção para investidores que país está preocupado com trajetória da dívida", afirmou o presidente do BC.

Questionado se estaria desacreditado, Guedes recomendou aos jornalistas que "olhem os fatos, olhem o que foi feito antes", e citou a reforma da Previdência, a redução da taxa de juros e a economia obtida com o congelamento dos salários do funcionalismo.

Anúncio de terceiros. Não é uma oferta ou recomendação do Investing.com. Leia as nossas diretrizes aqui ou remova os anúncios .

"Estamos fazendo coisas importantes. Mercado faz novas altas todos os dias, mostrando que há confiança na política econômica brasileira", afirmou.

O ministro reiterou que a economia está voltando em V e disse que a criação de empregos está se acelerando e as reformas, avançando.

"Senado aprovou Banco Central independente, agora Senado dá um passo importante com a Lei de Falências, ou seja, são reformas extraordinariamente importantes", afirmou.

Últimos comentários

Quando Presidente do BC fala o que o Ministro da Economia tem que fazer e o Ministro da Economia fala o que o Presidente do BC tem que fazer, é porque coisa não vai bem. Fica um tal de malabarismo dialético em quem perde é o mercado. O Presidente do Banco Central deveria ficar quieto e pronunciar-se apenas nas atas do Copom ou por meios oficiais para evitar ao máximo ruídos no mercado financeiro. Já o Ministro da Economia deveria ficar quieto e retomar as ações a que veio como enxugar a maquina publica, reduzir passivos e aumentar os ativos de Estado. Detalhe, os juros estão baixos artificialmente, basta ver a curva de DI Futuros e o reflexo dos índices IGPM e IPCA. Me interessa apenas saber quando e como será feito o desmame sem que a inflação atrapalhe o crescimento.
Pede pra cag@r e vai embora Paulinho Gogó🤣
É preciso deixar claro à população que o Congresso tem mais poder que o Presidente desde a constituição de 88, se o Congresso não vota as reformas o país não avança e o R.Maia está jogando contra o governo faz tempo.
Rodrigo Maia é aliado das reformas, Existem 2 centrões, o do Rodrigo Maia (PSDB, MDB, DEM) e o do Arthur Lira (Centrão Amorfo), a base do Bolsonaro é o centrão do Arthur Lira, esse centrão que está atrasando tudo.
Se 9 governo não envia as reformas o congresso não tem como votar
Paulinho gogo.Este desgoverno é uma piada de mal gosto.Brasil se tornando pária mundial junto com a ditadura norte coreana.
tal como a Dilma em não colocar uma meta/plano.Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta”
isso está uma maravilha ...a culpa toda é da Covid, moeda brasileira , a mais desvalorizada no mundo, por isso , o valor do principal que é a alimentação , está esse absurdo , e para os ricos não faz diferença, só estão especulando e ficando cada vez mais ricos , quem paga sempre é o pobre .
 Mais desvalorizada do mundo é da Argentina...
Estamos brigando perto com a moeda de um país que acabou de dar calote na dívida. Brasil desvalorizou 30% e peso argentino 34%. A que ponto chegamos, um misto de incompetência com irresponsabilidade.
PG promessinha
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.