MDNE3: Moura Dubeux bate consenso de receita e lucro no 2T25; rali continua?
Investing.com – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,16%, em janeiro, contra 0,52% registrados em dezembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A leitura veio levemente acima do esperado pelo consenso do mercado, que estimava 0,14%.
Segundo o instituto, o indicador foi o menor registrado para um mês de janeiro desde a implantação do Plano Real, em 1994. Com a alta de janeiro, a variação acumulada em doze meses passou de 4,83% para 4,56%.
As maiores altas foram dos grupos de transportes, que subiu 1,30%, e alimentação e bebidas, com variação positiva de 0,96%.
Passagens aéreas dispararam 10,42%, enquanto os preços do ônibus urbano registraram aumento de 3,84%, o que pressionou o grupo de transportes. Além disso, os combustíveis subiram 0,75%.
No grupo de alimentação e bebidas, a alimentação no domicílio aumentou 1,07%, com destaque para as variações na cenoura em 36,14%, do tomate em 20,27%, e do café moído em 8,56%. A alimentação fora do domicílio, por sua vez, subiu 0,67% em janeiro.
Por outro lado, assim como na prévia, o grupo habitação registrou deflação, com uma queda de 3,08%. A energia elétrica residencial puxou o indicador para baixo ao recuar 14,21% em janeiro, com a incorporação do Bônus de Itaipu nas faturas.
Apesar da menor leitura para um mês desde a implantação do Plano Real, qualitativamente, a inflação segue preocupante, na visão de Igor Cadilhac, economista do Picpay.
“A média móvel dos últimos três meses, dessazonalizada e anualizada, indica que os serviços subjacentes estão próximos de uma taxa de 8%, enquanto os bens industriais subjacentes deixaram seu melhor momento para trás”, destaca Cadilhac, citando que estes itens estariam diretamente ligados à atividade econômica e à política monetária.
O economista André Perfeito concorda com esta visão, ressaltando os núcleos elevados. “A função de reação do BCB está vinculada a inflação de serviços e estes na verdade subiram”, completa, também esperando uma postura cautelosa da autoridade monetária brasileira.
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